|
|
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
Clique nas imagens para aumentar. PINHEIRO CHAGAS. (Manuel) POEMA DA MOCIDADE SEGUIDO DO ANJO DO LAR.Por... Livraria de A. M. Pereira. Lisboa. 1865. De 17x12 cm. Com xiii, [ii], 16-243, [i] págs. Encadernação com a lombada em pele e ferros a ouro. Ilustrado com um autocolante com retrato do autor em face da folha de rosto. Exemplar com ex-libris de Celestino de Matos Domingues no verso da pasta anterior, e ligeiros danos de manuseamento nas pastas. Além do “Poema da Mocidade” e do “poemeto Anjo do Lar” inclui um posfacio de António Feliciano de Castilho, elogioso a Pinheiro Chagas também este da escola romântica. Este posfácio, ao jeito de "Critica Litterária" é dirigido ao editor, António Maria Pereira. O Poema da Mocidade acaba por ser recordado pela sua relação com o desencadear da Questão Coimbrã, já que, como é sabido, foram as referências irónicas de Castilho, na sua carta-posfácio, à moderna escola de Coimbra e à sua poesia ininteligível que motivaram as reações de Antero de Quental e Teófilo Braga. A carta de resposta de Antero de Quental (diretamente mencionado no posfácio) a esta provocação, foi por ele intitulada de “Bom Senso e Bom Gosto” e como que oficializou a contenda. Nesta carta são atacados “os valores convencionais das camarilhas instaladas”, demonstrando-se grande ânsia de modernização Sublinhe-se apenas que, apesar de extremamente conotada com o romantismo português, a obra de Castilho é, geralmente, considerada medíocre, sendo a relevância do autor mais notória no que toca ao apadrinhamento de outros escritores (prática que levaria Antero a chamar aos prefaciados por Castilho a “Escola do Elogio Mútuo”). Referência: 2309MA048
Local: SACO MA402-1 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
Pesquisa Simples |
||
|