![]() ![]() | ![]() |
|||||||
|
![]() |
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
Clique nas imagens para aumentar. TRIPEIRO (O), V SÉRIE - VI SÉRIE. [26 VOLS.]Do Porto - Pelo Porto. Revista mensal de divulgação e cultura ao serviço da cidade e do seu progresso. Director Dr. A. de Magalhães Basto. Editor e proprietário: António Sardinha. V Série, N.º 1 - Maio de 1945 - Ano I [até à VI Série, N.º 12 - Dezembro 1972 - Ano XII] Composto e impresso na Tip. Empresa Guedes. Porto. 1945-1972. 26 Volumes de 33x24 cm. Com 288, [lx]; 288; [lviii]; 288, [lii]; 288, [l]; 288, [lx]; 288, [liv]; 288, [xlviii]; 376, [lx]; 376, [lvi]; 376, [lxii]; 376, [lx]; 376, [lvi]; 376, [lxii]; 376, [lxii]; 378, [xxx]; 377, [xxxi]; 377, [xxxi]; 377, [xxxi]; 377, [xxxi]; 384; [xlvi]; 378, [xxx]; 377, [xxxi]; 378, [xxx]; 378, [xxx]; 378, [xxx]; 374, [xxxii] págs. Primeiros 14 volumes da quinta série, com encadernações editoriais em percalina com ferros a seco e a ouro nas lombadas e pastas anteriores; seguintes 12 volumes da sexta série com encadernações inteiras em tela, com ferros a ouro nas pastas anteriores e nas lombadas e ferro a seco nas pastas anteriores. Preservam as capas de brochura anteriores. Profusamente ilustrados no texto com gravuras, fotografias e fac-símile de documentos a preto e branco. Obra impressa em duas colunas. Exemplar com sublinhados e ocasionais anotações a caneta esferográfica, assim como índices manuscritos nas guardas posteriores dos volumes da quinta série. O índice do Volume XIV desta série tem 4 folhas soltas. Os volumes da sexta série apresentam leves danos junto às lombadas, especialmente no VII. Tem um rasgo na página 328 do Vol. I sem afectar a leitura. A publicidade e as capas de brochura de cada número encontram-se todas juntas, em forma de anexo, no final de cada volume. Este conjunto reúne todos os volumes d’O Tripeiro publicados entre 1945 e 1972, período que abrange duas séries da revista, com falta apenas do volume do Ano X da quinta série de 1954/55. A quinta série, dirigida por A. de Magalhães Basto, foi publicada entre 1945 e 1960. A sexta série foi dirigida por Eugénio Andrêa da Cunha e Freitas e publicada entre 1961 e 1972. As folhas de rosto da sexta série apresentam a seguinte informação: «Pelo Porto. Revista Mensal de Divulgação e Cultura ao Serviço da Cidade e das suas tradições. Director: Dr. Eugénio Andrêa da Cunha e Freitas. Editor e Proprietário: António Sardinha. VI Série. N.º 1 - Janeiro 1961 - Ano I [até ao N.º 12 - Dezembro 1972 - Ano XII]. Composto e impresso na Tip. Modesta. Porto. 1961-1972.» As últimas páginas não numeradas de cada volume incluem ainda diversos índices remissivos: de artigos e notas, de colaboradores literários e artísticos, de gravuras e de capas. O Tripeiro constitui uma das mais valiosas publicações periódicas da história cultural portuguesa, não apenas pela sua extraordinária longevidade (ainda em circulação, tendo sido fundada em 1908 por Alfredo Ferreira de Faria), mas sobretudo pela forma como documenta, preserva e interpreta a memória coletiva da cidade do Porto e da região norte. Pela diversidade temática, riqueza iconográfica e contributos de autores de referência, tornou-se um verdadeiro espelho da identidade portuense e um repositório indispensável para investigadores, colecionadores e todos os que se interessam pelo património histórico e cultural do país. As 5.ª e 6.ª séries da revista O Tripeiro representam a sua fase de maior maturidade e afirmação. A 5.ª série (1945–1960), dirigida por Magalhães Basto, pôs término a um longo hiato que se prolongava desde 1931 e marca o período áureo da revista, coincidindo com um renascimento cultural na cidade, reforçado pelo apoio municipal e a atividade do Gabinete de História da Cidade. Sob o lema «Do Pôrto – Pelo Pôrto», esta série apresentou um novo layout gráfico numa linha mais vanguardista e destacou-se pela maior credibilidade histórica dos artigos que publicitou, relativamente às séries precedentes. Com uma impressionante rede de colaboradores — entre os quais Jorge de Sena, Mendes Corrêa, Hernâni Cidade ou Maria Barjona de Freitas —, a revista tornou-se uma plataforma de encontro entre investigação e divulgação, com impacto local e reconhecimento nacional. A 6.ª série (1961–1974), sob direção de Eugénio Andrea da Cunha e Freitas, deu continuidade a este espírito, reafirmando a missão da revista como “repositório de notícias portucalenses”, agora com renovado ênfase no seu valor arquivístico, histórico e documental. Ampliou as suas secções com rubricas como “O Porto há 100 anos” ou “Tripeiros de Ontem” e, embora tenha sofrido dificuldades financeiras habituais, conseguiu publicar números especiais dedicados a figuras e efemérides relevantes — como a Ponte da Arrábida, António Nobre ou Os Lusíadas — e continuou a acolher autores de referência nas áreas das letras, artes e ciências. Ao longo destas duas séries, O Tripeiro consolidou-se como um verdadeiro “arquivo sentimental” e cultural da cidade do Porto, cuja importância histórica ultrapassa largamente o seu caráter regional. Esta obra pesa mais de 5 kg e está sujeita a custos extra de envio.
Referências: Referência: 2309PA083
Local: I-129-I-30 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
Pesquisa Simples![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
||
![]() |
|