RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 80343

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



ESPINOSA OCAMPO. (Cristoval) POR DOÑA ISABEL MARIA PACHECO PORTOCARRERO, CORDOVA, LASSO DE LA VEGA, MARQUESA DE LAS SIRGADAS EN EL PLEYTO COM D. CHRISTOVAL PORTOCARRERO,

Guzmàn, Luna, Enriquez, y Acuña, Conde de el Montijo (110), [...], Marquès de Valderravano (A), [...], Duque de Medinaceli (127), [...], Marquès de Legarda (100), [...], Regidor Perpétuo de la Villa de Arevalo (118), [...], Condessa de Montenuevo, Duquesa Viuda del Arco (104). A el que ha salido en la Instancia de Revista D. Andrès Tellez Giròn, Duque de Vzeda (130). Sobre LA PROPRIEDAD DEL ESTADO, Y MAYORAZGO de la Villa de la Puebla del Maestre, que fundaron Don Pedro Portocarrero, y Doña Juana de Cardenas (3 y 4) [...] En virtud de la Orden del Real, y Supremo Consejo, y Auto Acordado, Impresso en Granada en la Imprenta Real, con la nota del Señor Juez de estar corriente, y Certificacion del Secretario de Acuerdo, en 21 de Enero de 1752.

In fólio de 29,7x20,5 cm. Com 26 fólios. Brochado. Ilustrado com bela gravura aberta a buril em chapa de metal, por Feliz Lopez, que representa a imagem de Maria Santíssima de la Cabeza numa nuvem rodeada de meninos e com resplandor, titular e patrona do Convento de religiosos Carmelitas Observantes de Granada, abençoando o seu convento, representado no canto inferior esquerdo da gravura, que apresenta na parte inferior o escudo da Ordem do Carmo e uma legenda. Esta gravura foi dedicada a Nossa Senhora, Por Frei Jerónimo Valderrama e por Frei Luís de Bolivar, em 1740.

Muito raro não é registado por Palau. Importante para o estudo da genealogia, do direito antigo relativo aos morgadios, do direito sucessório, das localidades em litígio - Puebla del Maestre e Torre del Fresno, assim como para a história de Granada onde correram os autos do processo.

Folha de rosto enquadrada por larga esquadria em xilogravura profusamente ornamentada com pequenas vinhetas tipográficas. Impressão muito nítida em caracteres redondos, com as citações em itálico, sobre papel de linho, com o texto disposto a duas colunas.

Peça do processo relativo ao litigio pela posse do morgadio da Vila de Puebla del Maestre, entre a marquesa de Torre de las Sirgadas e seis outros nobres. A primeira ganhou o processo, passando a ser a possuidora do morgadio em disputa. É constituída por uma introdução e 4 discursos, divididos em 193 parágrafos. Foi publicada outra pela deste processo em 27 de Março de 1752.

Marquês de la Torre de las Sirgadas é um título de nobreza espanhol criado, pelo rei Carlos II, em 31 de Outubro de 1694, a favor de Luís Pacheco Portocarrero, senhor da Torre das Sirgadas e cavaleiro da Ordem de Santiago.

O nome deste título alude a uma torre de vigilância e controlo aduaneiro que fiscalizava o trânsito das sirgadas pelo rio Guadalquivir. As sirgadas eram barcaças que transportavam mercadorias e navegavam à sirga, ou seja, eram puxadas desde as margens por pessoas ou animais de tiro, recorrendo a [sirgas ou maromas].

Os marqueses da Torre de las Sirgadas estiveram sempre muito unidos ao Reino de Sevilha, na Andalucía, especialmente com a actual província de Cádiz e com o condado da Puebla del Maestre, vila que pertenceu à diocese de Sevilha

O morgadio desta casa, pelo qual se guia a sucessão no título, foi fundado em 1514 por Pedro Portocarrero el Sordo, VIII senhor de Moguer e VI de Villanueva del Fresno, do Conselho dos reis Juana I e Carlos I, alcaide maior das cidades de Sevilla e Jerez de los Caballeros, comendador maior de Castilla na Ordem de Santiago, e por Juana de Cárdenas, sua mulher, II senhora da Puebla del Maestre.

Estes senhores instituíram quatro morgadios em favor de vários filhos do casal por escritura que outorgaram em Villanueva del Fresno em 19 de Dezembro de 1514, com faculdade dos Reis Católicos dada en Logroño em 15 de Agosto de 1495.

O quarto deles foi o da Torre de las Sirgadas, pelo que vincularam este estado e outros bens em favor de Afonso Pacheco Girón, seu quinto filho varão, que já figurava como I.º senhor da dita jurisdição. O primeiro detentor e primeiro possuidor do senhorio e morgadio era irmão de Juan Portocarrero (c.1475-1544), I marquês de Villanueva del Fresno e IX senhor de Moguer, de Alonso de Cárdenas (c.1475-1541), I conde de la Puebla del Maestre, onde, os seus pais fundaram os dois primeiros morgadios, e de Garci López Portocarrero o López de Cárdenas (c.1490-1525), senhor das vilas de Alcalá de la Alameda e Chucena, que teve o terceiro vínculo, de quem descendem os marqueses de Alcalá de la Alameda. Em meados do século XVIII, por extinção da linha e depois de um complicado pleito, (de que esta publicação divulga uma das peças) a casa de la Puebla del Maestre recaiu nos marqueses de las Sirgadas, que pouco depois foi distinguida com a grandeza de Espanha.

Don Cristoval de Espinosa Ocampo (fl. 1739 - 1767) Licenciado em direito, advogado em Granada. Autor de peças jurídicas relativas a diversos pleitos.

 In folio. 29.7x20.5 cm. 26 folios. Paperback. Illustrated with a beautiful engraving etched on metal plate by Feliz Lopez, depicting the image of Maria Santíssima de la Cabeza on a cloud surrounded by children and resplendent with the title patrona do Convento de Religiosos Carmelitas Observantes de Granada (patron saint of the Convent of Carmelites of the Ancient Observance of Granada), blessing her convent, represented in the bottom left-hand corner of the engraving, which has the coat of arms of the Order of Carmel and a caption at the bottom. This engraving was dedicated to Our Lady by Friar Jerónimo Valderrama and Friar Luis de Bolivar in 1740.

Very rare and not mentioned by Palau. Important for the study of genealogy, ancient law relating to morgadios (majorats), inheritance law, the localities in dispute - Puebla del Maestre and Torre del Fresno, as well as for the history of Granada where the proceedings took place.

Title page framed by a large woodcut frame profusely decorated with small typographic vignettes. Very clear printing in round characters, with quotes in italics, on linen paper, with the text arranged in two columns.

Piece of the case relating to the dispute over the ownership of the town of Puebla del Maestre, between the Marquise de Torre de las Sirgadas and six other nobles. The former won the case and became the owner of the town in dispute. It consists of an introduction and four speeches, divided into 193 paragraphs. Another version of the case was published on 27 March 1752.

Marquis de la Torre de las Sirgadas is a Spanish title of nobility created by King Carlos II on 31 October 1694 in favour of Luís Pacheco Portocarrero, lord of the Torre de las Sirgadas and knight of the Order of Santiago.

The name of this title alludes to a surveillance and customs control tower that supervised the transit of sirgadas on the Guadalquivir River. The sirgadas were barges that transported goods and sailed by sirga, i.e. they were pulled from the banks by people or pulling animals, using [sirgas or maromas (types of ropes)].

The Marquises of Torre de las Sirgadas were always very close to the Kingdom of Seville in Andalusia, especially with the current province of Cádiz and the county of Puebla del Maestre, a town that belonged to the diocese of Seville.

The estate of this house, by which the succession in title is guided, was founded in 1514 by Pedro Portocarrero el Sordo, VIII Lord of Moguer and VI of Villanueva del Fresno, of the Council of Kings Juana I and Carlos I, Major Mayor of the cities of Seville and Jerez de los Caballeros, Major Commander of Castile in the Order of Santiago, and by Juana de Cárdenas, his wife, II Lady of Puebla del Maestre.

These lords instituted four morgadios (majorats) in favour of several of the couple's children by deed that they granted in Villanueva del Fresno on 19 December 1514, with the faculty of the Catholic Monarchs given in Logroño on 15 August 1495.

The fourth of these was the Torre de las Sirgadasz/em>, for which they bound this estate and other assets in favour of Afonso Pacheco Girón, their fifth son, who was already the 1st lord of the said jurisdiction. The first holder and first possessor of the manor and morgadio was the brother of Juan Portocarrero (c.1475-1544), 1st Marquis of Villanueva del Fresno and 9th Lord of Moguer, of Alonso de Cárdenas (c.1475-1541 ), 1st Count of Puebla del Maestre, where his parents founded the first two morgadios, and Garci López Portocarrero o López de Cárdenas (c.1490-1525), lord of the towns of Alcalá de la Alameda and Chucena, who had the third link, from whom the Marquises of Alcalá de la Alameda descend. In the middle of the 18th century, due to the extinction of the line and after a complicated dispute (of which this publication publishes one of the pieces) the house of la Puebla del Maestre fell to the Marquises de las Sirgadas, who shortly afterwards were honoured with the grandeur of Spain.

Don Cristoval de Espinosa Ocampo (fl. 1739 - 1767) Law graduate, lawyer in Granada. Author of legal documents relating to various claims.


Temáticas

Referência: 2311PG031
Local: SACO PG119-15


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters