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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. DORNELAS. (Afonso) HISTORIA E GENEALOGIAPor Affonso Dornellas. Director Fundador do tombo Historico Genealogico de Portugal. Director Secretario da Associação dos Archeologos Portuguezes. Director Secretario da Sociedade Historica da Restauração de Portugal, Etc., Etc. Desenhos do mesmo Auctor. I Volume. [ao XIVº Volume]. Livraria Ferin. Lisboa. MCXIII. [1913] - MCXXVI. [1926]. 14 Volumes de 25,8x19,8 cm. Com 200; 200; 200; 202; 201, [i em br.]; 205, [i]; [ii], 212; [xvi], 200; [xviii], 201, [i]; [xx], 201; 199; 197; 202; [xii], 211, [i em br.] págs. Encadernações da época, todas iguais, com lombadas e cantos em pele, com rótulos vermelhos, nervos e ferros a ouro, que sublinham as partes salientes dos nervos e apresentam os escudos com as quinas de Portugal e flores de liz na casa central. Pastas revestidas de belo papel marmoreado com motivos azuis vermelhos e brancos. Cortes das folhas carminados à cabeça e com folhas de guarda com motivos azuis. Profusamente ilustrado em extratexto com frontispício gravado, fotografia do autor e cerca de 240 gravuras, com fotografias a preto e branco de membros da Associação de Arqueólogos, de salas do museu Arqueológico e de algumas das mais notáveis peças nele expostas, reproduções de brasões e mapas e plantas desdobráveis, alguns de grandes dimensões. No texto está profusamente ilustrado com gravuras e mapas, brasões, árvores genealógicas, reproduções de ilustrações de livros antigos e transcrições de inscrições epigráficas. Texto decorado com cabeções, iniciais e florões de remate a preto e vermelho constituídos por gravuras alusivas a símbolos heáldicos, antropomórficos, vegatalistas e com representações de navios. Exemplar de uma tiragem de 300 do Ano I ao Ano VI; de uma tiragem de 150 exemplares do Ano VII ao ano X; com uma tiragem de 100 exemplares do Ano XI ao Ano XIV, sendo o XIº, numerado 12 e os XIIº a XIVº numerados 18, estes últimos assinados pelo autor. Preserva as capas de brochura de todos os volumes. Todos os volumes com eqtiquetas da Carmeliat, Lisboa, no verso das folhas de guarda e ex-libris da Livraria da Quinta do Vinagre, Colares, de Maria José Dick Bamndeira Nobre, nas folhas de ante rosto dos volumes 8.º e 9.º. Muito raro conjunto completo desta notável revista de genealogia, de história e de biografia, que teve uma tiragem mito limitada e que se foi limitando, ainda mais, desde o ano sétimo ao ano décimo (150 exemplares) e depois ainda mais durante os últimos quatro anos, com uma tiragem mínima de 100 exemplares. Inclui 185 estudos sobre história de Portugal, história da expansão portuguesa, história dos portugueses no Norte de África, história da acção da Cruz Vermelha Portuguesa, genealogia, heráldica, numismática, arqueologia e biografias. I Vol. - Apresentação, II - Uma planta de Ceuta; III - A Praça de Mazagão; IV - Freire de Andrade Salazar de Eça Jordão, Subsídios para a História desta Família; V - Uma lápide em Ceuta; VI - Império de Marrocos; VII - Ilhas de Malta; VIII - Bases Genealógicas dos Ataídes; IX - Gibraltar; X - A Heráldica no Museu do Carmo; XI - Nossa Senhora Conquistadora. A Portuguesa em Ceuta; XII - Um tratado de comércio em Ceuta no século XV. II Vol. - XIII - Algéria, Oram, Tunísia; XIV - A Bandeira de Ceuta; XV - Pereira de Ceuta; XVI - Tânger. Subsídios históricos; XVII - O Braço de Ceuta; XVIII - Conhecimentos Heráldicos do século XIV; XIX - Mazagão. Breves notícias. III Vol. - XX - Da Mesquita. Subsídios para a história genealógica desta Família; XXI - Governança de Braga em 1826; XXII - Infantes. Subsídios para o estudo da origem desta Família; XXIII - D. Jerónimo de Mascarenhas e a sua história de Ceuta. Notas históricas e biográficas; XXIV - Regimento da provisão das comendas de Tânger. Reforma das três ordens militares em 1572; XXV - As Ruínas da Goa Velha. Subsídios históricos e arqueológicos; XXVI - A comemoração do 5.º Centenário da Tomada de Ceuta. IV Vol. - XXVII - Santa Maria d'África. Padroeira de Ceuta; XXVIII - Governadores Capitães Generaes de Ceuta V Vol. - XXX - Azamor. Subsídios históricos; XXXI - Portadas dos livros da receita e despesa das Freiras de Beja. Convento da Esperança; XXXII - Safim: XXXIII - O Inquilino há um século 1810-1910; XXXIV - Aleixo Kibiro. Subsídios históricos; XXXV - Cofre oferecido pelo arcebispo D. Fr. Aleixo de Menezes ao Convento da Graça; XXXVI - O Cunto nas Praças do Norte d’África no século XVI. VI Vol. - XXXVII - Beltrões em Portugal. Origem; XXXVIII - História de Ceuta de D. José A. Marquez do Prado; XXXIX - Um anel secular fora do seu lugar; XL - De Ceuta ao desastre de Tânger; XLI - Atividade e serviços da Cruz Vermelha no "Diário de Notícias" de 1916. Reportagem sobre a subscrição de guerra; XLII - O êxodo da moeda de cobre em 1916. VII Vol. - XLIII - D. Antonio Catano de Sousa. A sua vida, a sua obra e a sua Família; XLIV - Serviço de socorros a feridos e doentes civis e militares em Lisboa; XLV - A Cruz Vermelha na explosão que se deu no edifício das Companhias Reunidas de Gás e Electricidade, em 10 de Outubro de 1914; XLVI - A Cruz Vermelha acompanhando a coluna de operação na Revolta de Mafra, em 21 de Outubro de 1914; XLVII - Operações em Santarém em 16 de Janeiro de 1919. A ação da Cruz Vermelha;XLVIII - Resumo da atividade em 30 de Junho de 1918 da Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha; XLIX - Tomada de Monsanto em 24 de Janeiro de 1919. A ação da Cruz Vermelha; L - Restauração da Monarquia no Norte de Portugal de 19 de Janeiro a 13 de Fevereiro de 1919. A ação da Cruz Vermelha; LI - Castelo de S. Jorge. Assalto em 22 de Fevereiro de 1919. A ação da Cruz Vermelha; LII - Medalha Comemorativa da Revolução Constitucional de 24 de Agosto de 1820; LIII - O retrato de Gomes Eannes de Zurara ou de Frei Gonçalo Velho; LIV - O emprego do primeiro dinheiro que Portugal recebeu dos tributários de Alem Mar; LV - Lista dos primeiros 20 governadores Capitães Generais de Ceuta; LVI - O túmulo do Conde D. Pedro de Meneses, 1.º Governador de Ceuta; LVII - O cofre dos restos de D. Duarte de Meneses; LVIII - Aclamação de Filipe I em Ceuta; LIX - Lista dos primeiros 25 Governadores Capitães Generais de Ceuta; LX - Recolhimento para as filhas dos Cavaleiros de Ceuta. Subsídios; LXI - O 1640 em Ceuta. Subsídios; LXII - Segunda Lista de 25 Governadores Capitães Generais de Ceuta. VIII Vol. - LXIII - Carta à Ex.ma Comissão Académica dos Centenários de Ceuta e Albuquerque; LXIV - O Bastão dos capitães Generais de Ceuta; LXV - A Morte de Vasco Fernandes de Ataíde; LXVI - 21 de Agosto de 1915. 5.º Centenário de Ceuta; LXVII - O Bastão de Ceuta; O Infante D. Henrique nomeado Governador de Ceuta; LXIX - Sepultura de um herói da tomada de Ceuta; LXX - Tomada de Ceuta por El-Rei D. João I, por Álvaro do Couto de Vasconcelos; LXXI - Sepultura de um herói da tomada de Ceuta; LXXII - A entrega do corpo de El-Rei D. Sebastião que Deus haja; LXXIII - O retrato de Gomes Eanes de Zurara ou de Frei Gonçalo Velho; LXXIV - Cerimónias das Exéquias e aclamações dos Reis de Portugal em Ceuta; LXXV - Barros; LXXVI - 5.º Centenário da descoberta da Madeira e Açores; LXXVII - O Túmulo de D. Pedro de Meneses em Santarém; LXXVIII - Recolhimento para as filhas dos Cavaleiros de Ceuta; LXXIX - Álcacer Ceguer; LXXX - D. António Caetano de Sousa; LXXXI - Quinto Centenário da ocupação pelos Portugueses das Ilhas Atlânticas; LXXXII - A volta ao Mundo por Fernão de Magalhães; LXXXIII - Fernão de Magalhães na terra, no mar e no Céu. Sua morte e glória; LXXXIV - A comemoração do 4.º Centenário da Circumnavegação do Globo, por Fernão de Magalhães. 1520-1920; LXXXV - A Bandeira da Cidade de Lisboa; LXXXVI - Macau em perigo; LXXXVII - A Tragédia Pedro o cruel. do Sr. Marcelino de Mesquita; LXXXVIII - O Infante de Sagres; LXXXIX - Como na Holanda se comemorou o Centenário Fernão de Magalhães. IX Vol. - XC - Monumentos de Santarém; XCI - Em Pról de Santarém; XCII - Queluz. Vila do Principe da Beira; XCIII - O famoso Palácio de Queluz vítima dos destruidores; XCIV - Ainda sobre Queluz. Legítima defesa; XCV - Queluz em 10 de Junho de 1921; XCVI - Portadas de livros da receita e despesa das freiras de Beja. Convento de Santa Clara; XCVII - Portadas de livros da receita e despesa das freiras de Beja. Convento da Conceição; XCVIII - O Museu da Cidade de Lisboa; XCIX - Preciosidades Assírias; C - Revolução de 5 de Dezembro de 1917. A acção da Cruz Vermelha Portuguesa; CI - Dornelas, Origem deste apelido; CII - O Adail-Mór Luís de Loureiro. Referências à sua vida e à sua família; CIII - Projectos de Estampilhas Postais; CIV - Cofre oferecido por D. Filipa de Vilhena ao Convento da Graça de Lisboa; CV - Em Prol de Fernão de Magalhães, manifestação da associação dos Arqueólogos Portugueses. 22 de maio de 1921. X Vol. CVI - O Brazão da Marinha Grande. CVII - Uma Carta de Brazão inedita. - Clemente Correia. CVIII - Uma bela caixa de rapé. CIX - Justificação do uso do apelido “Dornellas” pelo Ex.° Sr. Francisco de Pina Machado Ferraz de Gusmão e Dornellas; CX - A Capela do Paço de Sintra; CXI - O Brazão da Figueira da Foz; CXII - Um sino encontrado em Quilôa; CXIII - Sepultura de Gaspar Roiz Torres de Abreu em Mazagão; CXIV - O Brazão do Bombarral; CXV - A história de um quadro; CXVI - Os selos, as bandeiras, as bibliotecas e os museus municipais; CXVII - Fundação do Museu Olisiponense; CXVIII - A Secção de Heráldicada Associação dos Arqueólogos Portrugueses. Relatório até 31 de Dezembro de 1921; CXIX - Gloriosa Batalha das Linhas de Elvas; CXX - Batalha do Ameixial; CXXI - Batalha do Montijo; CXXII - Batalha Triunfal de Montes Claros; CXXIII - 1.º de Dezembro. A Restauração de Portugal em 1640; CXXIV - Pátria, Autonomia, Independência; CXXV - O 273.º Aniversário da Restauração de Portugal; CXXVI - 1.º de Dezembro. CXXVII - Os túmulos de D. Pedro e D. Duarte de Meneses. Primeiros Governadores Generais de Ceuta; CXXVIII - O Brazão de Sesimbra; CXXIX - Um galego sem orelhas. O diabo a quatro. XI Vol. CXXX - A Ascendencia de Eça de Queirós; CXXXI - Nuno Álvares na tomada de Ceuta; CXXXII - A cela de Nuno Álvares; CXXXIII - Em prol do Condestável. Projecto de pagamento de dívidas; CXXXIV - Em prol do Condestável; CXXXV - A Comissão Nuno Álvares da Associação dos Arqueólogos Portugueses; CXXXVI - Portugal agradecido a Nuno Álvares; CXXXVII - A Iconografia de Nuno Álvares; CXXXVIII - Crítica sobre a iconografia de D. Nuno Álvares Pereira; CXXXIX - Romaria à casa de Nuno Álvares; CXL - Os restos de Iria Gonçalves; CXLI - D. Nuno Álvares Pereira nos Jerónimos; CXLII - Um retrato inédito de Nuno Álvares; CXLIII - A Estátua de Nuno Álvares; CXLIV - Os artífices de Nuno Álvares; CXLV - Em prol do Condestabre. Pela Pátria; CXLVI - Um monumento ao Herói Nacional; CXLVII - Por Nuno Álvares; CXLVIII - Um filho da Excelente Senhora - Gonçalo Fernandes da Serra da Água; CXLIX - A Restauração de Portugal. O seu 276.º aniversário; CL - A Bandeira portuguesa nas guerras da independencia; CLI - O brasão de armas de António de Nobrega Botelho. XII Vol. CLII - Preparativos duma viagem ao norte d"Africa em 1923 CLIII - Os monumentos Portuguezes em Marrocos CLIV - Programma das festas da Belleza em 1923 na cidade de Ceuta. CLV—A protecçao aos monumentos portuguezeg em Marrocos CLVI - Alieo. Gloriosa epopeia portugueza em Ceuta.. CLVII - Festas em Ceuta CLVIII - Ceuta em agosto de 1923 CLIX - Santissima Virgem d"Africa, Padroeira de Ceuta CLX - Uma migga do Pontifical em Santa Maria d"Africa. 5 do agosto de 1923 CLXI - O «El Tercio de Extranjeros» do Exercito Espanhol; CLXII - Hospital da Cruz Vermelha Espanhola em Ceuta. CLXIII - Bibliotheca Museu Hispano-Lusitano de Ceuta. XIII Vol. - CLXIV - Os Jogos Floraes de 1923 em Ceuta. CLXV - Ag Armas de Ceuta. CLXVI - Alcacer Seguer em Agosto de CLXVIII--- Tamuda em Agosto de 1923 - Arzilla em Agosto de 1923. CLXX Lixus em.Agosto de 190 CLXXI - Larache em Agosto de 1923 XIV Vol. - CLXXII - Revolução de 14 de maio de 1915; CLXXIII - A Cruz Vermelha nos acontecimentos de 19 de Outubro de 1921; CLXXIV - Ceuta, Alcácer Seguer, Arzila. Três relíquias da História de Portugal; CLXXV - Visita aos monumentos portugueses em Ceuta, Alcácer Seguer, Arzila, em Agosto de 1923; CLXXVI - Visita aos monumentos portugueses em Ceuta, Alcácer Seguer, Arzila, em Agosto de 1923; CLXXVII - Ceutis em Lisboa em Dezembro de 1923; CLXXVIII - El-Rei D. Sebastião em Marrocos; CLXXIX - Revolta Militar de 18 de Abril de 1925 em Lisboa; CLXXX - Cruz Vermelha Portuguesa 11 de Fevereiro de 1865 - 11 de Fevereiro de 1925; CLXXXI - Cruz Vermelha Portuguesa De 1-1-1921 a 31-12-1924, Relatório; CLXXXII - Defesa do nome e emblema que caracteriza a Cruz Vermelha; CLXXXIII - Socorros a legionários estrangeiros; CLXXXIV - Guilherme Luís Santos Ferreira e a sua obra; CLXXXV - Os selos comemorativos do 4.º Centenário do nascimento de Camões. AFONSO DORNELAS CISNEIROS (Lisboa, 1880 - 1944) Oficial do Exército, investigador, escritor, arqueólogo e heraldista português. Assentou praça em Leiria, em 1897, no Regimento de Caçadores 6 e participou com o posto de Sargento, em 1899, na expedição ao Niassa, em Moçambique. Atingiu o posto de Coronel. Desempenhou importantes funções na Cruz Vermelha, desde 1909, nomeadamente na organização das respectivas forças militarizadas, desde 1913, delegado da C. V. no Ministério da Guerra, desde 1916 e vogal da Comissão Central de Informações sobre Prisioneiros de Guerra, desde 1918. Teve comportamento heróico no socorro às vítimas dos movimentos revolucionários de 14 de Maio de 1915; de 5 de Dezembro de 1917; como delegado da Cruz Vermelha, em 1919, nos Quartéis-generais das forças em operações contra a Revolução no Norte do País, das operações contra Monsanto e em operações à volta de Santarém e nos acontecimentos de Outubro de 1921, conhecidos por Noite Sangrenta. Posteriormente exerceu os cargos de Inspector do Corpo Activo e Secretário Geral da C. V. Foi sócio da Associação Francesa dos Engenheiros Conselheiros em Matéria da Propriedade Industrial, desde 1914; Agente oficial do Governo em Matéria da Propriedade Industrial; fez parte de muitas comissões para a organização de comemorações e exposições, representando o Governo e diversas instituições ciêntíficas, fundou o Instituto Português de Heráldica, o Concelho Nobiliárquico e a Academia Portuguesa da História, em 1937, de que foi Secretário Geral. Foi sócio de várias Instituições Literárias e Científicas nacionais e estrangeiras e foi agraciado com grande número de condecorações. Como presidente da Secção de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses elaborou mais de trezentos pareceres acerca de armas, bandeiras e selos dos municípios de Portugal, Açores e Madeira. A pedido do Ministro das Colónias apresentou, como chanceler do Instituto Português de Heráldica, um desenvolvido estudo sobre as armas das províncias ultramarinas de Portugal, aprovado em portaria oficial. Foi vogal da comissão encarregada de promover as Comemorações do duplo centenário da Fundação da Nacionalidade e da Restauração, em 1939 e 1940, tendo sido director coordenador do Pavilhão dos Portugueses no Mundo, na referida Exposição. Reuniu uma notável biblioteca, com mais de 1500 lotes, vendida em Leilão, em 1947, sendo o Catálogo, N.º 134, de Arnaldo Henriques de Oliveira. Os seus numerosos estudos foram reunidos na presente publicação periódica, assim como nos seguintes livros: D. António Caetano de Sousa, A sua vida, a sua família e a sua obra, 1918; De Ceuta a Alcácer Kibir, 1924; Apontamentos, 2 volumes, 1926 e 1931; e nas seguintes publicações periódicas: revista Elucidário nobiliárquico (1928-1929) que dirigiu; na primeira série da revista Armas e troféus iniciada em 1932, lançada pelo Instituto Português de Heráldica; assim como na Revista de História (1912-1928), Contemporânea (1915-1926), Terra portuguesa (1916-1927), Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936), Diário de Lisboa: edição mensal (1933). Ref: Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, IX, 262-263. Inocêncio XX, 17-21. Referência: 2406PG003
Local: M-19-A-5 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
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