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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. SILVA LOPES. (João Baptista da) MEMÓRIAS PARA A HISTÓRIA ECCLESIASTICA DO BISPADO DO ALGARVE.Por... Socio da Academia Real das Sciencias de Lisboa, e de Turin, e do Instituto Historico Geografico do Brasil, e Deputado em Cortes pelo Algarve. LISBOA Na Typografia da Mesma Academia. 1848. In 4.º de 21,5x15 cm. Com [xii], vii, [i em br], 654, [ii em br], [i] págs. Encadernação com lombada e cantos em tecido, rótulo em pele com ferros a ouro, e pastas revestidas em papel marmoreado. Ilustrado em extratexto com um desdobrável do Documento N.º 23, do Mapa das Colegiadas do Bispado do Algarve. Exemplar com pequeno furo na pág. 543 sem afectar a mancha gráfica, acastanhamento de algumas folhas com o texto mantendo-se nítido, e com falta de 2 desdobráveis. Impressão muito nítida sobre papel de linho muito encorpado. Contém nas folhas preliminares nota de impressão da Academia Real das Ciências por Joaquim José da Costa de Macedo, Secretario da Academia; índice geral; advertência; e prefácio nas 7 páginas em numeração romana. Obra dividida em duas partes: Primeira parte encontra-se dividida em livros e capítulos - Livro I: Da Igreja Ossonobense; Livro II: Da Igreja de Silves; Livro III: Da Igreja de Faro; Segunda parte contém Documentos Ilustrativos e um Aditamento. Inclui notas de rodapé. 1.ª Edição, muito rara. Obra ampla e farta de erudição segundo Inocêncio. Trabalho de referência sobre a Igreja no Algarve, desde os tempos pré-árabes, com transcrição de 26 documentos inéditos, incluindo duas cartas do Bispo Dom Jerónimo Osório. Inclui descrições dos bispados, e biografias de todos os bispos de Silves e Faro. João Baptista da Silva Lopes, mais conhecido por Silva Lopes (Lagos, 1781 — ?, 1850), foi advogado, político e escritor português. Fez Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra, exerceu a função de advogado, funcionário público, procurador judicial e vice-cônsul de Espanha. Em 1823 foi deposto e perseguido por ser constitucionalista, e por ordem do governo Miguelista. Em 1828, foi preso no Forte de São Julião da Barra, e liberto na tomada de Lisboa por parte dos liberais, em 1833, tendo permanecido em Lisboa, onde foi sócio da Academia Real das Ciências e chefe da Primeira Repartição do Arsenal do Exército. Pertenceu, igualmente, à Academia das Ciências de Turim e ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Inocêncio III, 316-17.
Referência: 2408RS129
Local: M-5-C-50 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
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