Ministério da Economia. Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos. 1945.

14 Volumes de 24,9x18 cm. Com vii, 330, [ii]; [ii], 248; [vi], 264; [iv], 247, [iv]; [iv], 140, [i]; [iv], 204; 422, [ii]; [iv], 464, [i]; [iv], 219, [i]; [iv], [iv], 395, [ii]; [iv], 197, [ii]; 416, [i]; [iv], 315, [iv]; [iv], 375, [ii] págs. Encadernações em percalina azul, com gravações a ouro. 

Profusamente ilustrado no texto com tabelas, quadros, diagramas, cortes e perfis geológicos, plantas geográficas e, em extratexto, com mapas desdobráveis a cores, como a planta das concessões de cobre de Vila Velha de Ródão e fotografias a preto e branco sobre papel couché. Retrato do Engenheiro António Bernardo Ferreira no início do terceiro volume e do Engenheiro Luís de Castro e Sola, Director Geral de Minas e Serviços Geológicos, no início de décimo terceiro volume. 

A Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos

O Fundo de Fomento Mineiro foi criado pelo Decreto-Lei, n.º 29725, de 28 de Junho de 1939, Lei de Fomento Mineiro. No início tinha como funções investigar as existências dos jazigos minerais em Portugal e dar facilidades financeiras às concessionárias que pretendessem fazer pesquisas nas áreas que lhes estavam concedidas. O Decreto-Lei, n.º 31636, de 12 de Novembro  de 1941, introduziu alterações aos artigos 2.º, 3.º, 5.º e 6.º do decreto-lei 29725 determinando que as respectivas disposições passassem a ser aplicáveis não só aos trabalhos de pesquisa e prospecção mineira mas também às instalações de tratamento e transformação dos produtos minerais, acessórios dos trabalhos de mineração.      

Decreto n° 18: 713, de 11 de Julho de 1930

Ref: 

João Paulo Avelãs Nunes - A indústria mineira em Portugal Continental desde a consolidação do regime liberal ao I.º Plano de Fomento do Estado Novo (1832 - 1953). Um esboço de caracterização. Revista Portuguesa de História. Tomo XXXV, 2001-2002.