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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. TABORDA DE PORTUGAL. (Salvador) MANUSCRITO - MEMÓRIAS DE SALVADOR TABORDA DE PORTUGALDe 31,5x22,5 cm. Com [xv], 316 fólios. Encadernação da época inteira de pele Manuscrito com falta de folha de rosto e com falta de fólios no fim. Os primeiros 12 fólios contêm um índice, segue-se a dedicatória ao Rei D. Pedro II, nos dois lados do fólio 13, ocupando a advertência ao leitor os dois lados do fólio 14 e a frente do fólio 15 que tem o verso em branco. Manuscrito muito raro no comércio e de grande importância para a história da diplomacia portuguesa no século XVII e para a história de Portugal na época. É igualmente importante para o conhecimento de pontos de vista desconhecidos, até aos nossos dias, sobre a vida política e sobre a política externa francesa cujos eventos são descritos com grande pormenor. Na dedicatória o autor afirma que as presentes memórias são para informar o Rei de assuntos e questões que não foram explicadas nas suas cartas e ofícios enviados durante a sua missão e também para premitir ao rei ter à sua disposição uma narração seguida de todos os acontecimentos. A advertência aos leitores serve para o autor explicar O autor começa a sua narração pelo registo da sua nomeação, em Março de 1677, para enviado do Príncipe Regente D. Pedro ao Rei de França, Luís XIV e termina com os conflitos entre os criados do Duque de Elbeuf e os criados do Enviado do Rei de Inglaterra, Duque de Savill, em Setembro e Novembro de 1681. O escolha de Salvador Taborda de Portugal para suceder a Ribeiro de Macedo e por indicação deste, como representante dos interesses de Portugal na Corte de Luís XIV, Rei de França, insere-se na política de D. Pedro, como Regente de Portugal e, a partir de 1683, Rei de Portugal, de diversificar e afirmar as relações externas de Portugal, no período posterior à Guerra da Restauração e à afirmação da independência de Portugal, em relação a Espanha e no contexto europeu da época. Salvador Taborda de Portugal (Penamacor, 1632? - Paris, 1690) Filho do célebre jurista Domingos Antunes Portugal, doutorou-se na Iniversidade de Coimbra, onde foi admitido no Colégio de S. Pedro, em 7 de Maio de 1664 e regeu a Cadeira de Instituta, desde 23 de Julho de 1668. Exerceu os cargos de Desembargador na Relação do Porto, Desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação, Procurador Fiscal da Junta dos Três Estados, Procurador e Conselheiro do Conselho da Princessa D. Isabel. Foi nomeado Enviado Extraordinário à Corte de Paris, tendo partido de Lisboa em 6 de Agosto de 1677 e chegado ao porto da Rochela, em 29 de Setembro seguinte. Depois de exercer estas funções durante 13 anos faleceu em Paris, em 1690, quando já estava nomeado para Enviado Extraordinário em Roma. É autor de obras jurídicas, que ficaram em manuscrito: Relectio ad Tit. C. de Castrensi peculio, de poesias impressas em obras colectivas, em folhetos e outras que ficaram manuscritas, de correspondência, nomeadamente com D. João de Ataíde e Castro, mas principalmente das memórias e apontamentos da sua missão diplomática em Paris. Referências:
Referência: 2502PG002
Local: SACO NMPCSPR-01 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
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