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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. VALADARES GAMBOA. (Joaquim Fortunato de) OBRAS POETICASDe... Segunda Edição correcta, e emendada. LISBOA, Na Typografia Rollandiana. 1791. Com licença da Real Mesa da Commissão Geral sobre o Exame, e Censura dos Livros. In 8.º de 15x10,5 cm. Com [vii], [i em br], 334, [x] págs. Encadernação do século xix em pele, com nervos e ferros a ouro na lombada, nas pastas formando esquadrias, e nas seixas. Folhas de guarda marmoreadas. Impressão muito nítida em caracteres redondos. Ornamentado com cabeções tipográficos e florões de remate. Exemplar com etiqueta com cota na pasta anterior, etiqueta de Pedro de Azevedo, Alfarrabista, no interior da pasta anterior, manchas de humidade e um ligeiro furo na folha de anterrosto. Muito raro. Foi publicado um segundo volume em 1804. A primeira edição só com um volume foi publicada em 1779 Contém nas folhas preliminares, em face da folha de rosto, uma citação de Camões do Soneto lxxxi, verso da folha de rosto com nota de taxação do livro, e um prólogo. Folhas finais com índice dos sonetos e um pequeno catálogo dos livros impressos por Francisco Rolland, impressor-livreiro em Lisboa. Obra que se insere no neoclassicismo português, com destaque pela influência Camoniana. Sobre o autor, da edição de 1999, comentou o editor Pedro da Silveira: «Joaquim Fortunato de Valadares Gamboa eleva-se, por vezes, acima da mediocridade geral por uma temática vivida, em sonetos de recorte camoniano.». O autor explora nesta obra vários géneros poéticos, nomedadamente: sonetos, na sua maioria, odes, eclogas, poema joco-serio, epicedio, epistolas, romances, motes, cansoneta, letra, e endexas. Joaquim Fortunato Valadares Gamboa (Lisboa, 1745 - Azóia de Baixo, Santarém, 1815) Filho de um oficial do Exército, foi cadete prestando serviço na praça de Olivença. Ref: Luís de Sousa Rebelo - Joaquim Fortunato Valadares Gamboa. In: Biblos, Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa. II, col. 765-766. Inocêncio, IV, 80 e XII, 42
Referência: 2503RS025
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