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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. ALVES. (Francisco Manuel) MEMÓRIAS ARQUEOLÓGICO-HISTÓRICAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA.Repositorio amplo de noticias corographicas, hydro-orographicas, geologicas, mineralogicas, hydrologicas, bio-bibliographicas, hiraldicas, etymologicas, industriaes e estatisticas interessantes tanto á historia profana como ecclesiastica do districto de Bragança. Por… Reitor de Baçal. Tomo I [até ao Tomo XI]. Terceira edição. Tipografia Académica. Bragança. 1982-1985. 11 Volumes de 22,5x16 cm. Com [xvi], x, 401, [iv]; 509, [ii]; 459, [ii]; 703; cxiv, 209, [ii]; xv, 806, [ii]; [xiv], 820; xvii, 130, [i], [xii], 718, 26, [v]; 845, [iii], 21, [iii] ; [xvi], 804 págs. Brochados. Ilustrados no texto com gravuras, desenhos e fotografias a preto e branco, assim como quadros genealógicos e tabelas, das quais algumas desdobráveis em extratexto. Exemplar com algumas folhas por abrir nos volumes II, IV e VII, e por abrir na totalidade nos volumes VI, IX, X e XI. Apresenta leves manchas em algumas das capas e cortes das folhas. Terceira edição, a cargo do Museu do Abade de Baçal, com exceção do volume IX, que é da quarta. O sexto volume não refere o número da edição, mas na capa de brochura consta ser uma reedição do Museu. A primeira edição saiu entre 1909 e 1947. Obra monumental e de referência, as Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança constituem um dos mais importantes estudos sobre a história e identidade transmontana. Essencial para estudiosos e colecionadores interessados na memória e património da região brigantina. As primeiras folhas do primeiro volume incluem uma introdução de Maria Alcina R. C. Afonso dos Santos, Directora do Museu do Abade de Baçal, datada de 1982, incluindo uma reprodução de um manuscrito de Egas Moniz. Os restantes volumes contêm por vezes nas preliminares prólogos do autor. A partir do 5.º volume a obra apresenta os seguintes subtítulos: V – Os Judeus no Districto de Bragança; VI – Os Fidalgos; VII – Os Notaveis; – VIII – No Arquivo de Simancas; IX, X – Arqueologia, Etnografia e Arte; e XI – Arqueologia e Etnografia. Tal como é evidenciada pela extensa lista de conteúdos apresentada nas folhas de rosto, estas memórias abrangem um vasto leque de temas, desde arqueologia a genealogia, heráldica e etimologia, incluindo estudos aprofundados sobre a presença judaica, a nobreza e os arquivos históricos. Francisco Manuel Alves (Baçal, 1865 – Baçal, 1947), mais conhecido como o Abade de Baçal, é uma figura incontornável da historiografia transmontana. Foi sacerdote, arqueólogo e erudito autodidata, dedicando a sua vida ao estudo do património histórico e cultural de Trás-os-Montes. Especialista em numismática, etnografia, epigrafia e paleografia, foi membro de diversas instituições académicas e científicas, tanto em Portugal como no estrangeiro, incluindo a Associação dos Arqueólogos Portugueses, o Instituto Etnológico e a Academia das Ciências. Nomeado diretor do Museu Regional de Bragança em 1925, imprimiu-lhe um novo dinamismo, garantindo a preservação e valorização do acervo local. Em 1935, o museu foi rebatizado em sua honra. Agraciado com distinções como a Ordem de São Tiago da Espada, o seu legado permanece essencial para o conhecimento da identidade brigantina. Escritor prolífico, deixou um legado fundamental para a compreensão da história e cultura da região de Bragança e para a identidade portuguesa, valorizando o papel do local no quadro nacional. Outras obras publicadas: Castro de Avelãs, Mosteiro Beneditino (1910), Notabilidades antigas e modernas da villa de Anciães (1916), Restauração de 1640 no Distrito de Bragança (1940), Correção de uma notícia errónea dos escritores espanhóis referentes às Guerras de Restauração (1940), Catálogo dos Manuscritos de Simancas, respeitantes à História Portuguesa (1933), Lista de Provesende e Sepulcros Luso-Romanos (1938), Moncorvo. Subsídios para a sua história ou notas extrahidas de documentos inéditos, respeitantes a esta importante villa transmontana (1908), Chaves. Apontamentos arqueológicos (1931). Registam-se ainda as participações nos periódicos: Branco e Negro (1896-1898), Revista de Arqueologia (1932-1938). Obs.: Esta obra pesa mais de 5kg. Está sujeita a portes extra. Referências: Referência: 2503SB006
Local: M-20-C-2 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
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