RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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KHALDUN (Ibn) OS PROLEGÔMENOS OU FILOSOFIA SOCIAL.

Tradução integral e direta do árabe de José Khoury membro do Instituto Brasileiro de Filosofia e Angelina Bierrenbach Khoury, Catedrática de Ciências na Escola Normal Alexandre de Gusmão, desta Capital. Com Introdução por Jamil Almansur Haddad. Em apêndice a Autobiografia de Ibn Khaldun, um planisfério e mapas de Idrissi e um vocabulário árabe-português. Tomo Primeiro [Tomo Segundo, Tomo Terceiro] Instituto Brasileiro de Filosofia. São Paulo. 1958, 1959, 1960.

3 Volumes de 28x19,5 cm. Com xx, 568; 443, [v]; 463, xxxiii, [xvii] págs. Encadernações editoriais em tela encerada vermelha, com ferros a ouro e rótulo preto nas lombadas. Preservam as capas de brochura.

Ilustrado com um mapa a preto e branco no primeiro volume na página 431.

Exemplar com assinatura de posse na folha de rosto do primeiro volume e leves sublinhados a lápis ao longo da obra.

Muito valiosa e cuidada edição da obra-prima de Ibn Khaldun, que oferece uma tradução integral e direta do árabe e vários apêndices úteis, compondo um valioso aparato crítico e documental.

Obra fundamental na tradição intelectual islâmica, os Prolegómenos representam uma das mais antigas tentativas sistemáticas de compreender a dinâmica das sociedades humanas, articulando uma análise histórica, económica, política e cultural com um método crítico que antecipa preocupações da sociologia moderna.

Primeiras páginas em numeração romana do primeiro volume com Introdução por Jamil Almansur Haddad e um preâmbulo dos tradutores. Últimas páginas não numeradas do segundo volume com erratas. As últimas páginas de cada volume contêm as respetivas erratas e índices de conteúdos. O último volume tem ainda um extenso índice remissivo a toda à obra nas últimas páginas em numeração romana, seguido de um compêndio de cartas e críticas à edição nas páginas não numeradas.

Ibn Khaldun explora as causas da formação, desenvolvimento, auge, declínio e queda das sociedades, considerando a influência do meio físico, as formas de subsistência e a evolução da produção. Conceitos-chave como a «solidariedade de grupo» (asabiyya) nos povos nómadas e a sua transformação na vida sedentária das cidades são centrais para a sua análise dos ciclos sociais. A obra aborda também a necessidade de um poder moderador e discute a relação entre religião e sociedade, propondo uma análise objetiva dos fenómenos sociais. Ao traçar as etapas do desenvolvimento das civilizações, Ibn Khaldun procura oferecer uma compreensão do passado e do presente que permita antecipar dinâmicas futuras.

Ibn Khaldun (Túnis, 1332 – Cairo, 1406), foi um dos mais notáveis pensadores do mundo islâmico medieval. É considerado um precursor da sociologia, da filosofia, da história e da ciência política, antecipando muitas ideias que só séculos depois seriam desenvolvidas por pensadores ocidentais como Saint-Simon, Auguste Comte e Émile Durkheim. A sua ênfase na observação empírica, na identificação de padrões e leis que regem as sociedades, e na distinção entre o social e o individual influenciou o pensamento posterior. Embora a sua obra tenha permanecido relativamente desconhecida no Ocidente durante séculos, é hoje reconhecida como um marco do pensamento medieval e uma referência fundamental para a compreensão das dinâmicas sociais e históricas.


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Referência: 2503SB011
Local: SACO SB236-02


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