RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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FOLQUE DE MENDÓÇA. (Dom Filipe) O DUQUE DE LOULÉ.

Crónica de um Percurso Político (1804-1875). 1.ª Edição. Orfeu, Livraria portuguesa e galega. Bruxelas. 2017. 

De 24x17,5 cm. Com [v], xii, 636 págs. Brochado. Ilustrado em face da folha de rosto com um retrato do primeiro Duque de Loulé, e com gravuras a preto e branco no texto. 

Exemplar com dedicatória do autor ao seu tio João Margarido, na folha de anterrosto. 

Contém nas páginas iniciais, em numeração romana, um prefácio de José Miguel Sardica (Historiador e Professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa); índice geral; siglas e abreviaturas; e introdução. Páginas finais com conclusão, apêndice documental, apêndice histórico-genealógico e fontes bibliograficas. 

Obra resulta do texto integral da tese de doutoramento em Altos Estudos em História - Época Contemporânea, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que teve como orientadores Fernando Taveira da Fonseca e Rui de Ascensão Ferreira Cascão. A investigação teve por objectivo estudar o percurso político do 1.º Duque de Loulé, em especial na sua vertente de Homem Público, com particular incidência na época da Regeneração, nomeadamente no período em que esteve à frente da Presidência do Conselho de Ministros (1856-1870).

A obra encontra-se dividida com as seguintes partes e capítulos: Parte I - Antecedentes (1804-1856): Cap. I - Tradição e Revolução; Cap. II - Ressurgimento Constitucional; Parte II - As Presidências do Conselho de Ministros (1856-1870): Cap. I - Moderação Constitucional; Cap. II - Desenvolvimento e Modernidade; Cap. III - Consolidação Constitucional. 

Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, Duque de Loulé (Lisboa, 1804 – Lisboa, 1875) foi uma das personagens cimeiras do Estado Português da segunda metade do séc. XIX. Em 1826 foi nomeado Par do Reino e, a partir de 1833, dirigiu os Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Marinha e Ultramar, Obras Públicas, Comércio e Indústria, acumulando a Presidência do Conselho com alguns desses cargos. Em 1859, foi nomeado Conselheiro de Estado efetivo e, entre 1870 e 1872, eleito Presidente da Câmara dos Pares. A par da sua atividade política, como oficial do exército de cavalaria, seguiu a carreira das armas e foi grão-mestre da Confederação Maçónica Portuguesa.

Filipe Folque de Mendóça (Lisboa, 1967) docente universitário, Doutorado em História Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Mestre em História da Arte e Licenciado em História pela Universidade Lusíada.


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Referência: 2505RS078
Local: SACO RS615-08


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