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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. NOGUEIRA GONÇALVES. (António) INVENTÁRIO ARTÍSTICO DE PORTUGAL, DISTRITO DE AVEIRO. [3 VOLS. - ENCADERNADOS]Por... Inventário Artístico de Portugal, VI - Zona-Sul [X - Zona do Norte. XI - Zona de Nordeste]. Academia Nacional de Belas-Artes. Lisboa. MCMLIX, MCMLXXXI, MCMXCI [1959, 1981, 1991]. 3 Volumes de 31x24 cm. Com xxxi, 256, [i], cxcii; xxxii, 229, [iii], ccxxiv; 176, [i], ccxliv, [xxi] págs. Encadernações muito luxuosas e de qualidade, inteiras de pele, com nervos e belos ferros a ouro nas pastas, lombada e seixas. Guardas decorativas com revestimento lustroso. Preservam as capas de brochura e as lombadas. Profusamente ilustrados em extratexto sobre papel couché, em páginas numeradas em romano (indicadas na paginação acima ao fim de cada volume), com fotografias a preto e branco: o volume VI tem 192 inseridas após as 31 preliminares e entre as págs. 225 e 226; o X tem 224 após as preliminares e entre as 209 e 229; o XI tem 244 após a pág. 176. As fotografias são quase na sua totalidade tiradas pelo autor. Inclui também alguns mapas e plantas desdobráveis. Textos dispostos em duas colunas, com exceção dos textos introdutórios. Exemplar com etiqueta da Livraria Ferin na capa de brochura anterior do volume XI. Esta trilogia, a par dos restantes volumes do Inventário Artístico de Portugal, é considerada uma das mais notáveis contribuições à historiografia do património artístico nacional. Referência incontornável para investigadores, historiadores da arte e estudiosos do património de Aveiro. Apresenta preâmbulos de Reinaldo dos Santos no volume VI e de A. Ayres de Carvalho nos volumes X e XI. No final inclui índices remissivos de assuntos, onomástico, toponímico e também índices das estampas, assim como um índice geral. Estes três volumes compõem o conjunto completo publicado no Inventário relativo ao Distrito de Aveiro. Resultam de décadas de levantamento meticuloso, documentação fotográfica e análise crítica. Com uma abordagem metodológica rigorosa e uma linguagem descritiva clara, Nogueira Gonçalves oferece aos leitores um estudo abrangente e pormenorizado sobre o acervo artístico desta região, desde igrejas, conventos, retábulos, esculturas, ourivesaria e demais elementos artísticos da região, acompanhados por centenas de fotografias. Segue-se o inventário e a classificação sistemática dos monumentos e obras de arte de interesse arqueológico, artístico ou histórico, ordenada por freguesias e concelhos. O Inventário Artístico de Portugal é uma iniciativa de grande envergadura lançada pela Junta Nacional de Educação em 1938, que incumbiu a Academia Nacional de Belas-Artes de realizar um levantamento sistemático e descritivo dos monumentos, obras de arte e objetos de valor artístico ou arqueológico existentes em Portugal. Concebido como uma ferramenta essencial para a preservação e valorização do património cultural nacional, este projeto envolveu equipas técnicas que percorreram diversas regiões do país, documentando e fotografando o acervo artístico e arquitetónico. Embora não tenha sido concluído na sua totalidade, o Inventário Artístico de Portugal permanece como uma referência fundamental na historiografia artística portuguesa, evidenciando a evolução e a riqueza do património nacional ao longo dos séculos. António Nogueira Gonçalves (Sorgaçosa, 1901 – Sorgaçosa, 1991) foi uma figura central na investigação e preservação do património artístico português no século XX. Natural de Arganil, destacou-se como historiador de arte, professor e sacerdote, tendo desempenhado um papel fundamental na continuidade e desenvolvimento do Inventário Artístico de Portugal, iniciado por Vergílio Correia. Além dos volumes dedicados ao distrito de Aveiro, é também autor dos inventários da cidade e do distrito de Coimbra. A sua vasta produção inclui centenas de artigos publicados em periódicos regionais e nacionais, nos quais partilhou o seu profundo conhecimento sobre arte sacra, arquitetura e história local. A sua dedicação e erudição tornaram-no numa das personalidades mais respeitadas no campo da história da arte em Portugal. Esta obra pesa mais de 5 kg e está sujeita a custos extra de envio. Duarte Manuel Freitas. Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, p. 140-142. Serrão, Vitor. “O INVENTÁRIO ARTÍSTICO DE PORTUGAL DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS-ARTES (1943-2016): AGENTES ENVOLVIDOS E ESTRATÉGIAS DE RECENSEAMENTO.” III Colóquio Internacional Coleções De Arte Em Portugal e Brasil Nos Séculos XIX e XX (Sob o Tema As Academias De Belas-Artes. Rio De Janeiro. Lisboa. Porto (1816-1836): Ensino, Artistas, Mecenas, Coleções), Coord. De Marize Malta e Maria João Baptista Neto, Lisboa, Ed. Caleidoscópio, Pp. 69-98, 2016. Referência: 2505SB011
Local: SACO SB248-01 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
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