RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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RESENDE. (Garcia de) CHRONICA DOS VALEROSOS, E INSIGNES FEYTOS DEL REY DOM IOAM II.

DE GLORIOSA MEMORIA, Em que se refere sua Vida, suas virtudes, seu magnânimo esforço, excellentes costumes, & seu Christianissimo zelo: PER GARCIA DE RESENDE. COM OUTRAS OBRAS, QUE ADIANTE SE SEGUEM, e vay accrescentada a sua Miscellania. DEDICADA AO ILLUSTRISSIMO, E REVERENDISSIMO SENHOR JOAM DE MELLO PEREIRA DE S. PAYO, Do Conselho de S. Magestade, Fidalgo de sua Casa, Beneficiado da Igreja de Santiago de Torres Novas , e Prelado da Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, &c. LISBOA: Na Officina de MANOEL DA SYLVA, Anno M. D. CC. LII. [1752].

In fólio (de 29x20 cm) com [x]-120 fólios.

Encadernação da época inteira de pele com ferros a ouro na lombada, cansada e com danos de trabalho de traça.

Exemplar com título de posse na folha de guarda: "Bartolomeu José Nunes".

Obra impressa a duas colunas e contendo - tal como edições anteriores - uma Miscelania das obras de Resende a partir do fólio 103.

Inocêncio III, 118: “Garcia de Resende, Moço da câmara d"El-Rei D. João II, de cujo serviço passou em 1490 para o do príncipe D. Afonso, voltando de novo por morte deste no ano seguinte a servir o pai no lugar de Moço da Escrivaninha, que parece equivalia a Secretario particular. Quase vinte anos depois do falecimento do referido monarca, foi pelo seu sucessor D. Manuel nomeado Secretario da Embaixada que mandou a Roma por Tristão da Cunha em 1514. Nasceu na cidade de Évora, e posto que se ignore a data certa do seu nascimento, parece que por boas conjecturas a devemos supor não muito arredada de 1470. Da mesma sorte é desconhecido o ano do óbito, havendo contudo motivo para julgar que assistiu ainda à segunda impressão que da sua crónica se fez em Évora em 1554.

O sr. Castilho, no tomo X da Livr. Classica ja por vezes citado, diz a pag. 78: «Que a vida de D. João II e escripta com singeleza, conhecimento muito particular das cousas de que tracta, e ao que parece grande desejo de acertar em todas. Nunca se remonta a grandes eloquencias, nem dispende erudições: mas como expressa tudo por termos claros e proprios, em estylo nunca mais alto que o de chronica, e muita vez achegado ao da conversação, dá particular gosto a quem o lê, e de um folgo se deixa levar até ao cabo. Para em nossos dias, respira um grande interesse, pelas curiosas lavras que a moderna eschola se apraz de fazer nas minas, apenas rotas e incetadas dos usos e costumes patrios do tempo antigo, etc. etc. » V. tambem o que diz o sr. C. A. de Sousa no prologo da Anti-catastrophe, etc. Quem d"entre todos tractou mais desabridamente o chronista foi o sr. Herculano, que na chronica de D. João II não vê mais que «mesquinha collecção de historietas, onde apenas avultam algumas paginas com o supplicio de um nobre, o assassinio de outro, e o mysterio de um rei, que morre, ao que parece, invenenado! (Panorama, 1840, pag. 22l.).


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Referência: 1006JC067

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