RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MARIANO VELOSO. (Fr. José) DESCRIPTIO ET ADUMBRATIO PLANTARUM CLASSE CRIPTOGAMICA LINNEI, LICHENES DICUNTUR.

VOLUMEN SECUNDUM. AUCTORE D. GEORG. FRANC. HOFFMANN MED. DOCT. MEDC. PROFES. PUBL. ORDINAR. HOR. R. BOTAN. PRAEFECTO, SOC SCIENT. GOTTING. LUG. PHYSIOGR. LUND. HIST. NAT. PARIS. ALIARUMQUE MEMER. LUSITANORUM BOTANICORUM IN USUM, CELSISSIMI AC POTENTISSIMI LUSITANIAE PRINCIPIS REGENTIS DOMINI NOSTRI, ET JUSSU, ET AUSPICIS DENEO TYPIS MANDATUM CURANTE Fr. JOSEPHO MARIANO VELOSO. ULYSIPONE, TYPOGRAPHIA DOMUS CHALCOGRAPICAE, TYPOPLASTICAE AC LITTERARIAE AD ARCUM CAECI. M. DCCCI. [1801]

In 8.º de 19,5x14 cm. Com [iv], 93, [iii] pags.

Encadernação da época com lombada e cantos em pele, um pouco cansada.

Ilustrado com magnifico frontispício aberto a buril com putti analisando fungos com instrumentos de óptica, em moldura oval, assinado “Romão Eloy Sculp. No Arco Cego” (folha de rosto adornada com gravura xilográfica com o escudo das armas reais de Portugal) e 24 gravuras com vários tipos de fungos, todas elas coloridas manualmente e assinadas “Almda. F. no Arco Cego” numeradas de 25 a 48.

Trata-se apenas do 2.º volume de dois, o primeiro volume foi publicado em 1800.

Curiosamente em bibliotecas publicas de portuguesas, apenas existe um exemplar do primeiro volume na BNP,  que pode ser consultado em formato digital.

Obra publicada originalmente em 3 volumes em Leipzig na Alemanha, entre 1790 e 1801. A edição portuguesa foi impressa na efémera, mas famosa, artística e inovadora impressão do Arco do Cego, que em apenas dois anos de existência (1800-18001) produziu 83 obras-primas da nossa bibliografia científica, esforço notável que mesmo com tiragens muito reduzidas nos colocou entre os primeiros países com tipografia científica de referência internacional.

Exemplar com tenue assinatura de posse do Eng. Agrónomo Romão dos Passos na folha de rosto.

Blake 5, 69. Borba de Moraes. Bibliogr. Bras. Período Colonial 401. Borba de Moraes. Bibliogr. Bras. 2, 897. Arco do Cego, 38.

Inocêncio V, 54. “FR. JOSÉ MARIANNO DA CONCEIÇÃO VELLOSO, Franciscano da provincia da Conceição do Rio de Janeiro, d"onde veiu para Portugal, ao que supponho, em companhia de Luis de Vasconcellos e Sousa, vice rei que fôra no Brasil, quando este se recolheu do seu governo. Foi em Lisboa Director da Typographia Chalcographica, Typoplastica e Litteraria do Arco do Cego, creada em 1799 sob os auspicios de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, então ministro d"estado. Sendo este estabelecimento pouco tempo depois mandado incorporar na Imprensa Nacional por decreto de 7 de Dezembro de 1801, que se designava a esse tempo pelo titulo de Regia Officina Typographica, e passou a ter o de Impressão Regia, foi o P. Velloso nomeado para o logar de Director litterario da mesma juntamente com os professores Custodio José de Oliveira e Joaquim José da Costa e Sá, e o brasileiro Hypolito José da Costa, mencionados todos no presente Diccionario. Em remuneração dos servicos alli prestados e dos seus trabalhos botanicos, recebeu de D. João VI, então principe regente, a graduação ou patente de Padre ex provincial da sua provincia, e uma pensão de 500$000 réis. Foi durante algum tempo Socio effectivo da Academia Real das Sciencias de Lisboa; porém desintelligencias que teve com aquella corporação fizeram que ella o riscasse do numero dos seus membros (vej. a este respeito o Investigador Portuguez n.º LXV, a pag. 22). Partindo para o Brasil em 1807 com a familia real, viveu ainda alguns annos no Rio de Janeiro, sempre entregue aos estudos botanicos, pelos quaes se tornou celebre. - N. na villa de S. José, comarca do Rio das Mortes, districto da capitania, hoje provincia de Minas geraes, em 1742, segundo a melhor opinião, posto que alguns o dão nascido em 1732. M. a 14 de Julho de 1811. Na contadoria da Imprensa Nacional, Livro do registo de informações e officios, a fol. 30, existe registada uma conta dada ao governo em 10 de Março de 1813 pelo então administrador geral Joaquim Antonio Xavier Annes da Costa, que, a ser verdadeiro o que n"ella se expõe, não depõe muito a favor do zêlo e diligencia com que o P. Velloso se houvera no tempo em que dirigiu aquella casa.”


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Referência: 1204CS005
Local: SDC V1

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