RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SILVA LOPES. (João Batista da) ISTORIA DO CATIVEIRO DOS PREZOS D’ESTADO NA TORRE DE S. JULIÃO DA BARRA DE LISBOA

Durante a dezastroza epoca da uzurpasão do Legitimo Governo Constitucional deste Reino de Portugal. Por João Batista da Silva Lopes. Um dos martires da referida Torre. TOMO I [a TOMO IV.]. LISBOA. Na Imprensa Nacional. 1833-1834.

4 Volumes in 8.º de 14x10 cm. Com vi, lxxiii, [i em br.], 212, [iv]; 355, [i]; 271, [i], 48; 223, [i] págs. Encadernações da época inteiras de pele com ferros a ouro nas lombadas. Corte das folhas pintado de amarelo.

Ilustrado com duas gravuras desdobráveis coloridas à mão no 1.º volume e uma partitura na página 127 do segundo volume. Intitula-se «Telegrafo d’asobiu» e constitui uma forma de código com o qual os reclusos comunicavam entre si e cuja explicação se encontra na página 128.

Citação de Filangieri no verso das folhas de rosto em italiano e português. Primeiras 6 páginas em numeração romana do primeiro volume com advertência sobre as escolhas ortográficas e prefácio do autor. Segue-se a lista dos presos de estado que passaram pela Torre de S. Julião da Barra, nas 73 páginas em numeração romana. As últimas páginas não numeradas de todos os volumes incluem erratas, tendo a do primeiro também um pequeno compêndio de termos em calão utilizados pelos reclusos e o seu significado.

São muito raros os exemplares que apresentam as gravuras e muito mais raros quando coloridas. Não são referidas por Inocêncio. 

Obra importante para o estudo das lutas liberais, constituindo uma fonte primária dos principais acontecimentos da prisão da Torre de São Julião da Barra de Lisboa, elaborada com o intuito de apresentar a memória dos tormentos e martírios sofridos pelas vítimas acusadas pelo governo absolutista.

João Baptista da Silva Lopes (Lagos, 1781 – (?), 1850) foi um advogado, político e escritor português, formado pela Universidade de Coimbra. Simpatizante das doutrinas liberais e da Maçonaria, viu-se forçado a emigrar em 1823 e em 1828, por ordem do governo miguelista, foi preso no Forte de São Julião da Barra, onde jazeu até 1833, aquando da tomada de Lisboa por parte dos liberais. Entrou depois no serviço do Estado na qualidade de Chefe da 1.ª Repartição do Arsenal do Exército e foi eleito deputado nas legislaturas de 1842 e 1848. Foi também Sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa e da de Turim, e do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro.

Inocêncio III, 316, 457.


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Referência: 1309JC047
Local: M-3-A-10

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