RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SOUSA DE LOBÃO. (Manuel de Almeida e) DISSERTAÇÕES SOBRE OS DIZIMOS ECCLESIASTICOS,

E OBLAÇÕES PIAS. Por... Lisboa, na Impressão Regia. Anno 1816.

Seguido de: TRATADO PRATICO COMPENDIARIO DAS PENSÕES ECCLESIASTICAS CONFORME O DIREITO CANONICO ANTIGO, NOVO, E NOVISSIMO; Estilos da Curia Romana; opiniões mais depuradas; e regalias particulares do nosso reino. Por... Lisboa, na Impressão Regia. Anno 1815.

Seguida por: TRACTADO ENCYCLOPEDICO, COMPENDIARIO, PRACTICO, SYSTEMATICO DOS INTERDICTOS, E REMEDIOS POSSESSORIOS GERAES, E ESPECIES; Conforme o Direito Romano, Patrio, e Uso das Nações, por... Advogado Forense, e Veterano. Obra, de que só o intrínseco mostrará seu mérito, ou demérito, a quem o ler. Lisboa, na Impressão Regia. Anno 1814.

In 4º (de 20x14 cm) com 171, 221, 257 págs. Encadernação da época com lombada em pele com rótulo negro e ferros a ouro. Pastas revestidas a papel decorativo marmoreado da época.

Manuel de Almeida e Sousa, de Lobão (Vouzela, 1744 – Alcouce, 1817) estudou Humanidades, tendo posteriormente frequentado a Universidade de Coimbra de 1756 a 1762 e obtido o bacharelato em Cânones em 20 de Maio de 1762. De notar que, em Coimbra, figura sempre com o nome de Manuel Rodrigues de Almeida, dado que apenas em 1773 decidiu adoptar o nome de Manuel de Almeida e Sousa.

Foi ganhando fama como advogado e em 1787 foi contratado pelos cónegos regrantes de S. Agostinho do Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, para os defender numa causa que os opunha ao Cabido da Diocese. Queriam retirar-lhes um privilégio de séculos que os isentava da obediência ao Bispo da Diocese, sendo dependentes directamente do Papa. Sousa de Lobão mudou-se para Coimbra e aí residiu durante dois anos para poder estudar melhor a causa.

Reputado jurisconsulto, Sousa de Lobão publicou a sua primeira obra (um tratado sobre os morgados) em 1807 já com 63 anos. A partir daí até à sua morte produziu mais de dez mil páginas para publicação. Esta pressa e velocidade resultaram numa escrita não muito cuidada que o seu colega Manuel António Coelho da Rocha descreve e desculpa:

“Os seus muitos e variados escritos, que compreendem todas as partes da jurisprudência, além das notícias sólidas do direito romano e canónico, abundam em conhecimentos profundos da história e das leis pátrias, e sobretudo da prática do foro: respiram extraordinária leitura, e às vezes o mau gosto dos antigos praxistas. Em alguns lugares de suas obras nota-se-lhe falta de dedução e clareza; descuidos de redacção e de estilo, e uma erudição ou série de citações, que vai até cansar. Escrevia com prontidão, mas não tinha paciência para corrigir. Não obstante estes defeitos, as suas obras para o uso do foro suprem uma livraria”.

Muitas das suas obras foram impressas em vida, outras foram publicadas postumamente e algumas concluídas pelo seu filho Joaquim de Almeida Novaes, que publicou também o Índice geral das mesmas obras.

 In quarto. 20x14 cm. 171, 221, 257 pp. Contemporary binding with leather spine with black label and gilt iron tooled. Boards with contemporary decorative marbled paper.

Manuel de Almeida e Sousa, from Lobão (Vouzela, 1744 - Alcouce, 1817) studied Humanities, and later attended the University of Coimbra from 1756 to 1762 and obtained a bachelor"s degree in Canon Law on May 20, 1762. Note that, in Coimbra, he always appears with the name Manuel Rodrigues de Almeida, since only in 1773 he decided to adopt the name Manuel de Almeida e Sousa.

He gained fame as a lawyer and in 1787 he was hired by the canon regents of the Monastery of Santa Cruz, in Coimbra, to defend them in a cause that opposed them to the Cabido of the Diocese. They wanted to take away a centuries-old privilege that exempted them from obedience to the Bishop of the Diocese, being directly dependent to the Pope. Sousa de Lobão moved to Coimbra and lived there for two years so that he could better study the cause.

Renowned jurisconsult, Sousa de Lobão published his first work (a treatise on the “morgados” (Majorat)) in 1807 at the age of 63. From then until his death, he produced more than ten thousand pages for publication. This haste and speed resulted in a not very careful writing that his colleague Manuel António Coelho da Rocha describes and excuses:

'His many and varied writings, which comprise all parts of jurisprudence, besides solid news of Roman and canon law, abound in deep knowledge of history and homeland laws, and especially of the practice of the forum: they breathe extraordinary reading, and sometimes the bad taste of the ancient customs. Sometimes in his works one notices a lack of deduction and clarity; carelessness in writing and style, and an erudition or series of citations, which is tiring. He wrote promptly, but lacked the patience to correct. Notwithstanding these defects, his works for the use of the forum supply a bookstore.'

Many of his works were printed in his lifetime, others were published posthumously, and some were completed by his son Joaquim de Almeida Novaes, who also published the General Index of those works.

Inocêncio V, 351 e XVI, 107


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Referência: 1508JC074
Local: M-15-B-2


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