Propaganda do credito agricola democrático seguida do decreto de 2 de Março de 1911 que o estabelece em Portugal e de modelos d’estatutos de caixas ruraes económicas e de credito. [Por …] Agrónomo. Lente do Instituto de Agronomia e Veterinaria. Livro recomendado pela Associação Central da Agricultura Portugueza. Livraria Classica Editora. Lisboa. 1911.

De 19x13 cm. com 450, [ii] págs.

Encadernação em tela. Inclui extratexto desdobrável com um mapa estatístico da situação económica das caixas rurais da província de Badajoz.

Exemplar conserva capa de brochura anterior, com assinatura de posse de Manuel Saraiva Vieira, que se repete na página 5.

Contributo muito relevante para uma das questões mais debatidas em Portugal: o desenvolvimento e financiamento da agricultura.

Obra com 3 partes: na 1ª o autor analisa a história do crédito agrícola em Portugal até ao ano de 1908, referindo os bancos rurais de 1869, a lei de Andrade Corvo, o projecto de Oliveira Martins de 1887, comparando estas realidades com o crédito agrícola em França; na 2ª parte estuda a execução e as consequências do artigo 49º da lei de 18 de setembro de 1908; na 3ª parte transcreve e analisa o decreto de 2 de Março de 1911 da autoria de Brito Camacho e apresenta vários modelos de estatutos de instituições de crédito agrícola.

As duas páginas finais contêm uma lista de títulos da colecção «Pequenas fontes de riqueza».