RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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FERNANDES. (Millôr) COMPUTA, COMPUTADOR, COMPUTA.

Posfácios de Baptista-Bastos e Santos Fernando. Editorial Futura. Lisboa. 1972.

De 19x13 cm. Com 134 págs. Brochado.

“Uma personagem nasce. Após uma locução masculina que a coloca no devido lugar na humanidade. Nascida entre bilhões, está lá sozinha, se construindo. Não há quem a forme, se faz montada em suas competências. Até que homens policialiescos aparecem e oprimem o seu crescimento.”

A peça escrita sob coação de Fernanda Montenegro, segundo o próprio Millôr, foi escrita na ditadura militar, estreou no Teatro Santa Rosa em 3 de março de 1972, época de ditadura em que dizer era perigoso. Millôr sempre correu atrás do que precisava ser dito.

Millôr Fernandes (Rio de Janeiro, 16 de agosto de 1923[1] — 27 de março de 2012), foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Conquistou notoriedade por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil.

"Ninguém me pode dar liberdade. Só tirar."


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Referência: 1704NL046
Local: FR-9-E

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