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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. MELO E CASTRO. (E. M. de) O PRÓPRIO POÉTICO.Ensaio de revisão da Poesia Portuguesa actual. Edições Quíron. 1973. De 23x13 cm. Com 165 págs. Brochado. São Paulo. Sumula de um processo de pesquisa e proposição de vários possíveis níveis de entendimento do poético, através da prática da escrita de poesia em Português, em Portugal, e onde tudo se põe em causa, através de modelos sincrónicos e da investigação de parâmetros representativos do delineamento chave das diferentes características estruturais dos poemas escritos nas coordenadas desses modelos sincrónicos. Trabalho que é em todo o seu espírito, concepção e técnica de escrita, um aberto convite à pesquisa e à discussão. Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro (1932), que assina sua obra poética, ficcional, teórica e ensaística como E. M. de Melo e Castro, foi um dos expoentes do movimento da Poesia Experimental (PO-EX) na década de 1960, ao lado de Ana Hatherly, Salette Tavares, Antônio Aragão e Herberto Hélder. Poesia que já na década de 60, iria problematizar as convenções do signo e alinhar-se às práticas poéticas então emergentes, Concretismo, Poesia Visual, Experimentalismo, tendências que viriam colocar em evidência a operação construtiva com a palavra, libertando-a dos limites da representação ou, como diz o próprio Melo e Castro, estilhaçando o espelho da mimese para realçar o espaço da textualidade. Referência: 1705NL017
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