|
|
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
Clique nas imagens para aumentar. PESSANHA. (Camilo) CLEPSYDRA.Poemas de … Edições Lusitania. Lisboa. 1920. De 19,5x13 cm. Com [76] págs. Brochado. 1ª Edição. Exemplar preserva as badanas da capa de brochura e apresenta na folha de guarda uma dedicatória manuscrita do coeditor João de Castro Osório, filho de Ana de Castro Osório. Obra que apresenta uma série de poemas que, à primeira vista, só esteticamente têm vagas relações entre si. No entanto, existe um plano teórico que faz reconhecer, desde a “Inscrição” (poema de abertura) até ao “poema final”, uma unidade. Única obra poética publicada pelo autor que foi de grande influência para a geração dos poetas modernistas, só será conhecida pelo público português a partir de 1920, quando Ana de Castro Osório compõe a presente obra, com base nos autógrafos que Pessanha lhe deixa em 1916, durante a sua última estadia em Lisboa, acrescidos de vários poemas dispersos que Pessanha distribuíra por amigos e conhecidos. O título “Clepsydra” é justificado por muitas e variadas origens, no entanto a mais considerada é a que remete para Baudelaire no seu poema “L’horloge” e ao verso “La gouffre a toujours soif; la clepsydre se vide”. Ao longo desta obra são visíveis os quatro grandes temas característicos do simbolismo: a dor, a solidão, a morte e a fuga para o nada. O termo decadência encontra-se presente no pessimismo de Pessanha, na sua angústia e saudosismo. Inicialmente influenciado por Cesário Verde e Pierre Balayet e, mais tarde, pela poesia do poeta francês Paul Verlaine, Camilo Pessanha tornou-se o mais puro dos simbolistas portugueses. Referência: 1805GF001
Local: FR-9-E Indisponível Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
Pesquisa Simples |
||
|