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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. MACEDO. (José Agostinho de) CARTA PRIMEIRA, ESCRIPTA AO SENHOR PEDRO ALEXANDRE CAVROÉ,[ a CARTA SEPTIMA, ] Mestre examinado do Officio de Carpinteiro de Moveis, POR JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO. LISBOA: Na Imprensa Nacional. Anno 1821. Com Licença da Commissão de Censura. 7 Volumes de 21,5x15,5 cm. Com 23, [i]; 21, [i]; 26; 19, [i]; 17, [iii]; 16; 22, [ii] págs. Brochados conservam duas das capas de brochura da época. Todos os volumes estão adornados com as armas reais de Portugal rodeadas de louros, no centro da folha de rosto. A primeira, quarta e quinta cartas foram impressas na Imprensa Nacional, a segunda e a terceira foram impressas Na Oficina de António Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra, a sexta e a sétima carta foram impressas Na Oficina da Viúva de Lino da Silva Godinho. As cartas terceira a sétima apresentam nas folhas de rosto citações de escritores clássicos como Vergílio e Juvenal. Conjunto completo e raro. A primeira carta foi a resposta a um artigo de Alexandre Cavroé publicado na Mnemosine Lusitana, e depois em folheto, contra J. Agostinho. A obra que desencadeou a polémica e em que participaram outros autores foi o folheto Exorcismos contra periodicos e outros maleficios. Lisboa, na Offic. da Viuva de Lino da Silva Godinho 1821, publicado anónimo, mas da autoria de Macedo, no qual ataca a qualidade de alguns periódicos da época. Nas seguintes cartas Macedo responde a outro artigo de Cavroé intitulado Resposta á carta do reverendo sr. José Agostinho, continuando a polemica, por um total de sete cartas. Importante para o estudo da história do jornalismo e um bom exemplo do estilo de polemista, uma das marcas da intervenção literária e social de José Agostinho de Macedo, que nos deixou aceradas caricaturas e violentos ataque a muitos dos seus contemporâneos. Inocêncio Francisco da Silva. Memórias para a vida Íntima de José Agostinho de Macedo. Edição de Teófilo Braga. Academia das Cìências de Lisboa. 1899. P. Inocêncio IV, 201. Referência: 1907PG008
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