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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. MELLO BREYNER. (Tomás de) MEMORIAS DO PROFESSOR THOMAZ DE MELLO BREYNER. [ENCADERNADO][Por] Thomaz de Mello Breyner, 4.º Conde de Mafra. Da Academia das Sciencias de Lisboa e do Instituto de Coimbra, antigo facultativo da Real Camara e medico dos Hospitaes Civis. 1869–1880 [1880–1883]. Parceria Antonio Maria Pereira [Edição do autor. Oficina Gráfica, Lda.]. Lisboa. 1930, 1934. 2 Volumes encadernados em um de 24x18 cm. Com xxiii, 400; [iv], 190, [ii] págs. Encadernação com a lombada e os cantos em pele com nervos e elaborados ferros a ouro na lombada e nas pastas. Cortes das folhas pintados a azul à cabeça. Ilustrados em extratexto com retratos, desenhos e fotografias sobre papel couché. Inclui índice de capítulos, índice de nomes e apelidos e índice de gravuras. Primeira edição das Memórias, publicadas em dois volumes — o primeiro pela Parceria António Maria Pereira e o segundo por conta própria. O autor apenas teve tempo de relatar as suas recordações até finais do século XIX. Tomás Maria António Francisco d’Assis e de Borja de Mello Breyner (Lisboa, 1866 – 1933) foi um aristocrata e médico português. Estudou Medicina na Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, no Campo de Santana e acabou por ser nomeado médico da Real Câmara por D. Carlos I. No exercício dessas funções, acompanhou a Rainha D. Amélia a Paris, em 1894, e a Rainha D. Maria Pia a Itália, em 1901. Em 1897, Tomás de Melo Breyner participou como secretário de José Tomás de Sousa Martins num congresso sobre peste bubónica em Veneza. Representou Portugal nos Congressos Internacionais de Medicina, em Madrid-1903, em Paris-1905 e em Lisboa-1906, onde serviu como secretário da comissão executiva. Entre 1906 e 1907, Melo Breyner foi deputado. Em 27 de fevereiro de 1929, tomou posse como Director dos Serviços Mistos de Dermatologia, Sífilis e M. Venéreas no Hospital do Desterro, inaugurado a 1 de Março, com três enfermarias. Mello Breyner foi grande amigo de Fialho de Almeida na juventude, mais tarde conviveu com António Feliciano de Castilho, Bulhão Pato e Guerra Junqueiro que fora seu doente. Era cunhado do dramaturgo D. João da Câmara. Mas, segundo o próprio, que mais o influenciou na área das letras, foi o Conde de Sabugosa, seu «admirável parente». É avô da poetisa Sofia de Melo Breyner Andresen. Colaborou em publicações periódicas como a Acção Realista (1924-1926) e o jornal humorístico O Thalassa (1913-1915). Ref.: Geni; Revista Ordem dos Médicos, Julho/Agosto 2004, pp. 32-35 Referência: 1907PG012
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