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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. CORREIA DE OLIVEIRA. (Fernando) CRONOLOGIA DO TEMPO EM PORTUGALLagonda. Lisboa. 2004. De 29,5x22,5 cm. Com 72 páginas. Encadernação do editor. Ilustrado no texto a cores e a preto e branco com fotografias, reproduções de documentos e gravuras. Exemplar com dedicatória do autor na folha de rosto. "Desde os alinhamentos megalíticos de há cinco mil anos - afinal, calendários perpétuos, assinalando solstícios e equinócios - até aos relógios atómicos que certificam o tempo, ao milésimo de segundo, muito foi o caminho percorrido por inventores das máquinas do tempo, pelos seus variados utilizadores. Cronologia do Tempo em Portugal inicia a sua viagem na pré-história, avança pela ocupação romana (introdução do relógio de sol), fala dos primeiros exemplares de torre (da escola francesa), da aliança das casas portuguesa de Aviz e inglesa de Lencastre, permitindo o acesso a relógios melhores (da escola inglesa). Trata do tempo canónico e do tempo profano, assinala quando é que o relógio de bolso (mecânico) e os relógios de sol de hora universal (portáteis) são introduzidos no país. Marca-se a introdução na China e no Japão da relojoaria mecânica por parte de jesuítas portugueses. E fala-se da universalização do tempo - a que Portugal resistiu alguns anos. Assinala-se a primeira "contagem decrescente" do tempo em Portugal, o relógio mais complicado do seu tempo (comprado por um português) ou a clepsidra (relógio de água) maior do mundo (que está cá, mas encaixotada)." Referência: 2001SS001
Local: I-100-A-49 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
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