RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79979

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



SOARES. (Anibal) CHRONICA POLITICA.

Publicação semanal. Empreza Editora 'Chronica Politica'. Porto. 1914.

3 Volumes. De 23x14 cm. Com 16; 15 e 15 págs. Brochados.

Publicados 5 numeros. Estes são os três primeiros.

Pequena falha na capa de brochura do nº.1.

Aníbal de Andrade Soares (Lisboa, 1882-1925) foi advogado, ficcionista promissor mas com obra escassa, (Pela Terra, 1901; Ambrósio das Mercês, 1903), político (deputado em 1907 pela bancada franquista, eleito novamente à Câmara dos Deputados no período sidonista) e, sobretudo, jornalista de vasto talento com carreira longa na imprensa monárquica. Iniciou-se no jornalismo como colaborador d’A Província, do Porto, em 1901, vindo no ano seguinte a colaborar também no número único d’A Folia (Coimbra, 1902).

Em 1906 encetou uma bem-sucedida colaboração com Álvaro Pinheiro Chagas, vindo a ser, nesse e no ano seguinte, redator-principal e, depois, diretor-político d’O Jornal da Noite, que aquele dirigira. Ainda em finais de 1906, e até 1910, tornou-se redator-principal do Diário Ilustrado, sob a direção do mesmo Pinheiro Chagas. Colaborou em 1907-1908 no Diário Nacional, do Porto.

Em 1910-1911, dirigido ainda por Álvaro Pinheiro Chagas, foi sucessivamente redator-principal, chefe de redação e redator-em-chefe do Correio da Manhã, jornal de que foi mesmo coproprietário. E foi nesta tribuna que teve o embate decisivo com o regime republicano, emergente e em fase de afirmação, contra o qual sempre lutara: o Correio da Manhã foi assaltado e destruído a 8 de Janeiro de 1911, levando ao exílio os seus responsáveis — Aníbal Soares rumou a Espanha, fixando-se depois em França. Aqui publicou a Crónica do Exílio.

A partir de Abril de 1914, dando sequência ao título anterior, publicou cinco números de uma Crónica Política, estranhamente editada no Porto, uma vez que é dado como a residir na Bélgica aquando da deflagração da 1ª Guerra Mundial.Nesse ano colaborou ainda com o Diário da Manhã. A invasão de Bruxelas pelas tropas alemãs levou-o a procurar refúgio na Holanda, donde regressou a Portugal em 1915, para dirigir O Nacional. No ano seguinte passou a subdiretor do Diário Nacional, órgão periódico da Causa Monárquica dirigido por Aires de Ornelas, onde se manteve até 1919.

Finalmente, em 1921, tornou-se diretor do Correio da Manhã, jornal oficioso da mesma Causa, função que desempenhou até à morte, em 1925.


Temáticas

Referência: 2004AF003
Local: I-57-A-145


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters