RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SÁ. (José António de) DEFEZA DOS DIREITOS NACIONAES E REAES DA MONARQUIA PORTUGUEZA.

DEMONSTRAÇÃO ANALYTICA dos bárbaros, e inauditos procedimentos adoptados como meios de justiça pelo Imperador dos Francezes para usurpação do throno da Sereníssima e Augustíssima Casa de Bragança, e da Real Coroa de Portugal, Com o Exame do Tratado de Fontainebleau, Exposição dos Direitos Nacionaes e Reaes, e da informe Junta dos Tres Estados para supprir as Cortes. Offerecida Ao Juízo Imparcial das Nações Livres. Lisboa, Na Impressão Régia. Anno 1810. Com licença. 

In 4º de 21x14 cm. Com xxxx, 312, [xii] págs.

Ilustrado com 3 gravuras, 1 retrato do Rei D. João VI de Pellégrini e Bartolozzi e 2 dedicatórias gravadas, uma ao Duque de Wellington e outra ao Rei João VI.

Encadernação da época inteira de pele mosqueada, com nervos, rótulo vermelho com título e ferros a ouro. Folhas de guarda em papel marmoreado

Exemplar com etiqueta da Livraria Académica do Porto e ex-libris de António Sousa Falcão no interior da folha de guarda anterior. Rasgão sem perda de papel na margem do fólio com as págs. 287 e 288. Leve pico marginal de xilófago nos quatro primeiros fólios.

Esta obra saiu de novo, e muito mais acrescentada, com o título: Defesa dos direitos nacionais e reais da Monarquia Portuguesa, Lisboa, 1816.

Obra de exaltção da identidade nacional, para isso focada nos direitos da monarquia, contra a voragem do Império francês e em plena Guerra Peninsular. Da página 159 em diante o autor apresenta provas e factos que, de acordo com o mesmo, consubstanciam o teor das suas afirmações.

José António de Sá era natural de Bragança e faleceu a 14 de fevereiro de 1819, em idade muito avançada, na quinta do Pinheiro, que possuía a Sete Rios, sendo sepultado na capela da mesma quinta. Doutor em leis pela Universidade de Coimbra e opositor às cadeiras da mesma faculdade, resolveu depois dedicar-se à magistratura e foi nomeado juiz de fora de Moncorvo. Mais tarde exerceu o cargo de desembargador da Relação do Porto.

Nos primeiros anos do século 19 foi nomeado superintendente geral das Décimas da Corte e do Reino, cargo criado de novo, para cujo desempenho estabeleceu na sua própria casa uma espécie de tribunal, e dali expedia ordens para toda a parte em nome do soberano. Foi mais tarde nomeado superintendente geral das Décimas da Corte e do Reino, cargo criado de novo, para cujo desempenho estabeleceu na sua própria casa uma espécie de tribunal, e dali expedia ordens para toda a parte em nome do soberano. Suprimindo-se este lugar no fim dalgum tempo, exerceu outro semelhante, sob a denominação mais restrita de superintendente geral das Décimas de Lisboa e seu termo, com jurisdição sobre os seis magistrados a quem incumbia essa arrecadação na capital. Conservou-se no exercício deste lugar até à data da sua morte. Também acumulava um lugar de director da Real Fábrica das Sedas e Águas Livres. O dr. José António de Sá era conselheiro honorário da Fazenda, por decreto de 3 de dezembro de 1811, cavaleiro professo da Ordem de S. Tiago da Espada e sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa.

Inocêncio IV, 2661.


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Referência: 2012PG027
Local: M-11-C-56


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