RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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PINHO LEAL. (Augusto Soares d’Azevedo Barbosa de) e Pedro Augusto Ferreira. PORTUGAL ANTIGO E MODERNO.

Diccionario Geographico, Estatistico, Chorographico, Heraldico, Archeologico, Historico, Biographico e Etymologico de todas as cidades, villas e freguezias de Portugal e de grande numero de aldeias. Se estas são notaveis, por serem patria d´homens célebres, por batalhas ou outros factos importantes que n´ellas tiverem logar, por serem solares de familias nobres, ou por monumentos de qualquer natureza, alli existentes. Noticia de muitas cidades e outras povoações da Lusitania de que apenas restam vestigios ou sómente a tradição. Por Augusto Soares d´Azevedo Barbosa de Pinho Leal e continuado [12.º volume] por Pedro Augusto Ferreira. Livraria Editora de Mattos Moreira & Companhia. Lisboa. 1873 -1890.

12 volumes de 22x16 cm. Com 512; 494; 431; 507; 596; 702; 716; 633; 764; 661; [iv], 662-1432; 1431-2302, iii págs. A numeração é seguida do 10.º ao 12.º volume, repetindo-se a numeração das páginas 1431 e 1432.

Encadernações com lombada em pele ligeiramente cansada, com ferros a ouro.

Nos volumes 10, 11 e 12 a editora que consta da folha de rosto difere da dos restantes, sendo no 10.º «Livraria Editora de Mattos Moreira & Cardoso» e no 11.º e 12.º «Livraria Editora de Tavares Cardoso & Irmão».

Exemplares apresentam acastanhamento do papel e algumas manchas de acidez em algumas folhas e têm pequenos papeis a fazerem de marcadores de página. Contêm ainda um carimbo oleográfico do «Encadernador João Bastos, Santarém», no verso das pastas anteriores.

Alguns exemplares apresentam picos de traça nas seguintes partes: volumes I, IV e VIII na pasta anterior; volume VI na pasta posterior; volume IX no verso da pasta anterior, nas sete folhas iniciais e na pasta posterior; volume X na pasta anterior e respetivo verso, assim como nas quatro folhas iniciais e nas útlimas doze folhas, atingindo o texto nas páginas 644 a 661; volume XI na pasta posterior e respetivo verso, assim como nas últimas quinze folhas, atingindo o texto nas páginas 1419 a 1432; volume XII no verso da pasta posterior e nas últimas dez folhas.

Inocêncio XVI, 187 e 188:

“Portugal antigo e moderno, diccionario geographico, estatistico, chorographico, heraldico, archeologico, historico, etc. Por Augusto Soares de Azevedo Barbosa de Pinho Leal. Lisboa, 1873-1890. 4.o, 12 tomos.
Pinho Leal, benemérito autor deste importante dicionário, faleceu em 1884, quando a obra ia aproximadamente em meio do tomo X e do artigo Vianna do Castello. Ficando interrompida a publicação, os editores convidaram o Rev. Abade de Miragaia para a continuar e concluir, por haver sido o «primeiro cyrenéo» do autor, como este o citou repetidas vezes no texto da obra. Aceitou o reverendo abade o convite e cumpriu. Escreveu, pois, a continuação e conclusão do tomo X e os tomos XI e XII até final, lastimando que os editores desistissem do prometido e tão preciso «Supplemento», e que nem dessem mais um tomo com o Índice geral da obra, indispensável, porque no Portugal antigo e moderno existe grande repositório de notícias, muitas das quais estão deslocadas e dispersas por diferentes artigos e tomos, sendo ás vezes difícil encontrá-las. O índice geral era muito preciso, bom como o «Supplemento», onde era fácil ampliar uns artigos, introduzir novos, e corrigir outros.
A publicação durára dezessete anos e os editores estavam ansiosos por que terminasse. A tiragem do Portugal antigo e moderno fôra de 5:000 exemplares. A impressão foi feita com sacrifício pelos editores, porque representou importante empate de capital, sem nenhum auxílio ou subsídio oficial. A empresa editora sofreu, durante a impressão do dicionário modificações. Principiou com os Srs. Mattos Moreira & Cª que levaram a publicação até o tomo IX; passou depois para os Srs. Mattos Moreira & Cardosos, que mandaram imprimir o tomo X; e por último para os Srs. Tavares Cardoso & Irmão, que tomaram a si o encargo da empresa e mandaram imprimir os tomos XI e XII. Estes últimos, como se sabe, livreiros e editores em Lisboa e no Brasil (Estado do Pará), e por isso destinaram a primeira edição para o Brasil, e assim que a concluíram mandaram a maior parte para lá, deixando poucos para Lisboa, porque o mercado aqui é insignificante e não dá margem para um editor pensar sequer em razoável remuneração do seu capital.
Com respeito aos editores e autores do Portugal antigo e moderno, veja se o que o Ver. Abade de Miragaia disse na conclusão do artigo Vianna do Castello, tomo X, de pag. 461 a 464; e no artigo Vimieiro, tomo XII, de pag. 1457 a 1464. Como já descrevi, o Rev. Abade de Miragaia fôra dos primeiros colaboradores desse dicionário e dos mais estimados e eruditos, merecendo a Pinho Leal as mais honrosas referencias. As relações de ambos eram antigas e constantes”.

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Referência: 2012SB050
Local: I-196-D-2

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