Prefácio de Bernard Denvir. Tradução portuguesa de Aureliano Sampaio. Livraria Civilização Editora. Porto. 1993.

De 37,5x27,5 cm. Com 424 págs. Encadernação do editor em pele com ferros a ouro na lombada e na pasta anterior e sobrecapa de proteção. Profusamente ilustrado com pinturas a preto e branco e a cores, 12 delas em papel desdobráveis. Exemplar com ligeiros danos à cabeça da sobrecapa.

Da sinopse da sobrecapa posterior, «O Impressionismo revolucionou a natureza da pintura europeia, dando nova importância à visão individual de modo que os artistas pintavam o que viam e sentiam, não o que a tradição ditava. Mas o que fizeram os seus sucessores desta nova emancipação? Aonde tudo isso levou? É esta a pergunta que Thomas Parsons e Iain Gale dirigiram a si próprios neste livro que revela, com clareza baseada num saber preciso mas discreto, o que é, com efeito, um dos mais excitantes períodos da história da pintura moderna. Cerca de um ano depois do encerramento da última exposição impressionista em 1886 apareceram um numeroso, por vezes confuso grupo de movimentos, cada um deles com as suas próprias convicções acerca da natureza e a função da arte - Neo-Impressionismo, Sintesismo, Simbolismo, Divisionismo, e muito mais. Estava a emergir a totalidade do programa da arte do séc. XX, agora compreensívelmente abrangido sob a protecção do movimento que veio a ser chamado Pós-Impressionismo.»