Edições Cosmos. Lisboa. 1977.

De 23x16 cm. Com 260, [i] págs. Brochado. Ilustrado no texto e em extratexto com tabelas de dados, plantas urbanas, esquemas arquitectónicos e gravuras a preto e branco.

Exemplar com marcas de desgaste à cabeça e no pé da lombada que se encontra parcialmente separada do miolo, tal como as capas de brochura, manchas de humidade na lombada, nas capas de brochura, marcas de oxidação nas folhas preliminares e nas folhas finais.

«Em A ARQUITETURA DA CIDADE (1966) Aldo Rossi analisa a questão da formação da cidade e todo o processo de surgimento e transformação da mesma, como uma criação inseparável da vida civil e da sociedade em que se manifesta. A obra divide-se em quatro partes: a primeira, trata de problemas de descrição e classificação da cidade, ou seja, problemas tipológicos; a segunda, da estrutura da cidade por partes; a terceira, da arquitetura da cidade e do locus em que ela existe; a quarta parte alude às principais questões da dinâmica urbana e ao problema da política como escolha. Todos estes problemas são percorridos pela questão da imagem urbana, da sua arquitetura, uma imagem que abrange o valor de todo o território vivido e construído pelo homem».

Aldo Rossi (Milão, 1931 — Milão, 1997) foi um arquiteto e teórico da arquitetura italiano. Ficou conhecido pelo uso de formas puras: cubos, esferas, cones etc. As suas obras mais importantes são: A Arquitetura da Cidade e Autobiografia científica. Este último foi escrito praticamente dentro de um hospital, onde passou vários meses, após sofrer um acidente.

Em 1990 tornou-se o primeiro italiano a quem foi atribuído o Prêmio Pritzker pelo conjunto da sua obra.