Redigido em harmonia com os modernos princípios da sciência da linguagem, e em que se contém pròximamente o dôbro dos vocábulos até agora registados nos melhores diccionários portugueses, além de satisfazer a todas as graphias legítimas, especialmente a que tem sido mais usual e aquella que foi prescrita officialmente em 1911. [Por]... da Academia das Sciências de Lisboa, da Academia Brasileira, da Real Academia Espanhola, da Sociedade Asiática de Paris, da Academia de Jurisprudência de Madrid, do Instituo de Coimbra, etc., etc. Terceira Edição. Corrigida e copiosamente ampliada. Volume I [Volume II]. Portugal-Brasil Limitada. Lisboa. 1922.

2 Volumes de 26,5x18,5 cm. Com xxxi, 1101; 1048, [iii] págs. Encadernações inteiras de pele com rótulos e ferros a ouro.

Exemplar com capas e lombadas desgastadas em ambos volume; Algumas folhas soltas no Volume I; Danos evidentes por bibliófagos no pé das folhas preliminares até à página 44 do Volume II.

A obra contém três notas introdutórias, uma de Júlio Dantas, o então Presidente e sócio de mérito da Academia das Ciências, outra de Agostinho de Campos, Sócio efectivo da Academia das Ciências e Professor da Faculdade de Letras de Lisboa, e uma última de Rebêlo Gonçalves, também sócio efectivo da Academia das Ciências e Professor da Faculdade de Letras de Lisboa. Apresenta ainda uma "Explicação Necessária" de Jorge Daupiás.

O primeiro volume da obra apresenta na folha de rosto a seguinte citação - "O Sr. Cândido de Figueiredo, incontestavelmente a maior das nossas competências actuais em matéria de lexicologia portuguesa...", Rui Barbosa, Réplica às defesas do Proj. de Cód. Bras., (pág 339), e inclui uma "Chave de Sinais e Abreviaturas".