RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SOUSA PINTO. (António José de) APOLOGIA DIALOGAL VISITA AOS VISITADORES E EXAME NOS EXAMINADORES: CONVERSAÇÃO ENTRE DOIS BOTICARIOS,

Hum Provinciano e outro Lisbonense. He o seu objecto principal avaliar a utilidade de algumas fprmulas, e preparações pharmaceuticas, que o Boticario Antonio José de Souza Pinto publicou em huma só folha volante, que fez distribuir gratuitamente com a Gazeta de 25 de Setembro de 1817, e reprehender huma orgulhosissima, e muito descortez Analyse, que publicárão tres Boticarios, João Antonio Carreira, José da Silva Pinheiro, e Joaquim Ignacio Moreira. LISBOA: Na Impressão Regia. Anno 1820. Com Licença da Meza do Desembargo do Paço.

Tem junto/Together with: CARREIRA. (João António) e outros. ANALYSE DA FOLHA QUE O BOTICARIO ANTONIO JOSÉ DE SOUSA PINTO PUBLICOU e distribuiu com a Gazeta de 25 de Septembro proximo passado. Por João Antonio Carreira, José da Silva Pinheiro, e Joaquim Ignacio Moreira, boticarios visitadores, e examinadores do Juizo do Conselheiro Physico-Mór do Reino por sua Magestade. Lisboa: Impressão Regia. Anno 1817. E novamente reimpresso com Licença da Mesa do Desembargo do Paço no Anno de 1820.

Duas obras in 4.º encadernadas num volume de 19,9x14,6 cm. Com 138, [iv]; 24 págs. Encadernação da época com a lombada em pele e ferros a ouro.

Apresenta uma citação de uma frase latina, na folha de rosto, com a respectiva tradução em português. As quatro páginas finais da primeira obra contêm uma lista de obras do autor e uma errata.

Conjunto de duas raras peças relativas a uma polémica entre Sousa Pinto e outros três colegas seus a propósito de um escrito de 8 página distribuído por ele com a Gazeta de 25 de Setembro de 1817, conforme explica na folha de rosto da sua obra, que é uma extensa resposta às apreciações negativas dos referidos colegas.

Fonte importante para o estudo do exercício da farmácia e das instituições envolvidas no ensino e qualificação da profissão, na primeira metade do século XIX.

António José de Sousa Pinto (Trafaria, 1777 - Lisboa, 1853). Considerado um dos mais importantes farmacêuticos da primeira metade do século XIX foi fidalgo e boticário da Casa Real. Foi educado e instruído na farmácia por um seu tio, também da mesma profissão e estabelecido com botica na Rua Nova d"El-rei, que ele depois conservou até falecer. Fez exame de farmácia em 1798. No período constitucional de 1820 a 1823 foi eleito vereador da Câmara Municipal de Lisboa, exercendo como tal as funções de Provedor-Mór da Saúde e Director do Hospital de S. Lázaro e vogal do Conselho de Saúde do Reino, em 1837. Em 1838, integrou a comissão que elaborou a nova farmacopeia. Além desta polémica combateu os fabricantes não habilitados e os que exerciam a profissão sem habilitação para tal. É autor de mais de 20 obras da sua especialidade, entre elas as seguintes: Pharmacopea chymica, medica, e cirurgica, 1805; Elementos de Pharmacia, Chymica, e Botanica para uso dos principiantes, 1805; Materia medica, em 1813; e Vade -mecum do cirurgiao, em 1815.

 Two works in quarto bound in a volume of 19.9x14.6 cm. 138, [iv]; 24 pp. Contemporary binding with leather spine and gilt tools.

It quotes a Latin phrase, on the title page, with the corresponding Portuguese translation. The final four pages of the first work contain a list of the author"s works and an erratum.

Set of two rare pieces relating to a polemic between Sousa Pinto and three other of his colleagues concerning an 8-page piece of writing distributed by him with the Gazette of 25 September 1817, as explained on the title page of his work, which is an extensive response to the negative assessments of the said colleagues.

An important source for the study of the practice of pharmacy and the institutions involved in the teaching and qualification of the profession in the first half of the 19th century.

António José de Sousa Pinto (Trafaria, 1777 - Lisbon, 1853). Considered one of the most important pharmacists of the first half of the 19th century, he was a nobleman and apothecary of the Royal House. He was educated and instructed in pharmacy by his uncle, also of the same profession and established with a pharmacy in Rua Nova d"El-rei, which he kept until he died. He took the pharmacy exam in 1798. During the constitutional period from 1820 to 1823 he was elected as an alderman in the Lisbon City Council, exercising as such the functions of Health Chief Provider and Director of the Hospital de S. Lázaro and as a member of the Kingdom Health Council in 1837. In 1838 he was part of the commission that drew up the new Pharmacopoeia. Besides this polemic he fought against unqualified manufacturers and those who exercised their profession without qualification for such. He is the author of more than 20 works of his speciality, including the following: Pharmacopea chymica, medica, e cirurgica, 1805; Elementos de Pharmacia, Chymica, e Botanica para uso dos principiantes, 1805; Materia medica, in 1813; and Vade -mecum do cirurgiao, in 1815.

Referências/References:

J. Alves da Silva - Grandeza da Farmácia. A obra científica e social dos farmacêuticos através dos tempos: Farmacêuticos célebres. Tip. Sequeira, 1940, págs. 438- 440.

Inocêncio I, 181 (Primeira obra (first work)) e VIII, 214-215 (a segunda obra e a polémica (second work and the polemics)).


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Referência: 2303PG005
Local: M-7-C-46


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