(Versos dos vinte annos). Livraria Editora de Francisco Joaquim D'Almeida - Carmelita. Porto. 1910.

De 17x12 cm. Com 100, [iv] págs. Brochado. Exemplar com dedicatória do autor a Albino Forjaz de Sampaio na folha de anterrosto, com sinais de manuseamento na capa e picos de acidez.

Manuel Vaz Passos (Porto, 1889 - Porto, 1922) Poeta, pertenceu à Academia das Ciências de Portugal, instituição criada por Teófilo Braga em 1907, que foi extinta em 1925, e ao Instituto Histórico do Minho. É autor das seguintes obras: Névoas, 1908; Vitória Suprema, 1911; O culto da humanidade numa religião nova, conferência, 1912; Terra Fecunda, 1914; Caminho do mar, Cântico à Pátria, 1917; Cancioneiro da Primavera, 1919.