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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. TRATADO DE AMIZADE, NAVEGAÇÃO, E COMMERCIO RENOVADOENTRE PORTUGAL E A RUSSIA, E ASSIGNADO EM PETERSBOURGO AOS 16/27 DE DEZEMBRO DE 1798. LISBOA NA REGIA OFFICINA TYPOGRAFICA. ANNO M.DCCC. [1800]. In 4º (21x16 cm) com 65 pags. Encadernação ao gosto da época em pergaminho rígido. Por via deste tratado com o Czar Paulo, sucessor da Czarina Catarina, ratificado pelo próprio em 18 de Junho de 1799; renova-se e especifica-se os privilégios comerciais de ambas as partes e os ramos de actividade económica abrangidos (vinho, sal, etc.), continuando a ser Portugal a primeira nação europeia a abrir os seus portos à navegação e ao comércio com a Rússia. Inocêncio não menciona. Referente aos tratados entre Portugal e a Russia, vide: Castro Brandão, A Política Externa Portuguesa e a Aliança Defensiva de 1799 com a Rússia, Imprensa Nacional. Lisboa. 1974; contendo o estudo histórico da época; o estudo das alterações ao projecto inicial do tratado com a Rússia; as notas e comentários às expressões suprimidas; e a versão final do tratado e dos seus artigos separados e secretos. E vide: William Rougle, As Relações Luso-Russas através da Imprensa Portuguesa do Século XVIII, Academia das Ciências de Lisboa. 1979 (pags. 85), onde se refere que só a partir de 1751 Portugal começou a solicitar comércio directo com a Rússia. Em 1769 a Rússia estabeleceu um Consulado Geral em Lisboa, e o comércio começou nos fins de 1770 principalmente por interesse de Portugal que precisava dos materiais de guerra, ferro, cânhamo, madeira e linho; por troca de sal, vinho, algodão, óleo vegetal e índigo brasileiro. Referência: 1207JC180
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