RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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FREIRE DE ANDRADE. (Jacinto) VIDA DE DOM JOAÕ DE CASTRO,

QUARTO VISO-REI DA INDIA. Por JACINTO FREYRE DE ANDRADE. NOVA EDIÇAÕ, ACCRESCENTADA COM A VIDA DO AUTOR. [Colofon: Paris, Na Officina de Stoupe]. PARIS. 1809.

In 12º (de 16x11 cm) com xx, 484 pags.

Encadernação de final do século XIX, inteira de pele, com nervos e ferros a ouro na lombada, com ex-libris comercial da Livraria Coelho, Lisboa, 1874.

Ilustrado com o retrato do autor em anterrosto e com gravuras extra-texto com a reprodução da Cruz de São Tomé, conforme os portugueses a encontraram na Índia, o retrato de Coge Çofar e o mapa desdobrável de Diu com o retrato de D. João de Mascarenhas.

Inocêncio não menciona esta edição, apenas menciona a edição anterior do impressor Stoupe, em 1799.

Inocêncio III, 239: “ Jacinto Freire de Andrade, Presbítero secular, Bacharel em Cânones pela Universidade de Coimbra. Fez acto de formatura na sala grande dos actos públicos da universidade de Coimbra aos 13 de Maio de 1618. Consta do assento no tomo XII dos actos e graus da universidade de Coimbra de 1616 a 1619, publicado no Coninmbricense de 1 de outubro de 1861, n.º 802. Abbade de Sancta Maria das Chans no bispado de Viseu, que era então um dos mais opulentos beneficios d"este reino, como diz Barbosa. Rejeitou o bispado de Viseu, para o qual pretendia nomeal-o el-rei D. João IV. Foi natural da cidade de Beja, onde nasceu em 1597, e morreu em Lisboa em 1657. Esta vida escreveu seu autor a instancias repetidas do bispo D. Francisco de Castro, neto do herói. «Assim (diz o bispo de Viseu) o valioso titulo porque mereceu a estimação dos seus naturais, e porque a sua memoria passou á posteridade, e talvez larga posteridade, foi arrancado á sua indiferença pelas importunações de um amigo.

Depois de cinco edições, mencionadas por Barbosa, continuou a ser muitas vezes reimpressa, por exemplo: Lisboa, por Domingos Rodrigues 1747. 4.° de IV 371 pag. París, na Offic. de Francisco Ambrosio Didot 1759. 12.º Ibi (acrescentada da vida do auctor) na Offic. de Stoupe 1779. 8.º de XX 484 pag. Lisboa, na Offic. de Antonio Gomes 1786. 8.º Ibi, na Offic. de Simão Thaddeo Ferreira, 1798. 8.º Ibi, na Imp. Regia 1804. 8.º Madrid, 1804. 8.º París, na Offic. de J. Smith 1818. 12.º Lisboa, na Typ. Rollandiana 1786, 1815, 1822, 1834, e 1839. 8.º Pernambuco, 1844. 8.° etc, etc”. Este livro, popularissimo em Portugal, é também conhecido dos estrangeiros, havendo dele duas traducções; uma na lingua inglesa, por Petter Wichek, com o titulo: The Life of Dom John de Castro the fourth viceroy of India. London, 1664. fol.: e outra em latim pelo jesuita P. Francisco Maria del Rosso, impressa em Roma 1727. 4.º, da qual vi um exemplar na livraria do falecido conselheiro José da Silva Carvalho". Um dos mais importantes relatos do segundo cerco de Diu que constituiu um dos mais celebrados feitos heróicos dos portugueses no Oriente.

O Segundo Cerco à fortaleza portuguesa de Diu pelas forças do sultanato do Guzerate, capitaneadas por Coge Sofar, mercador e senhor de Surrate, teve lugar entre Abril e Novembro de 1546. Este acontecimento de incontestável importância para o “Estado da Índia”, definiu a governação do Vice-Rei D. João de Castro (1545-1548) e representou a derradeira tentativa guzerate para retomar a fortaleza de Diu, anteriormente entregue aos portugueses em 1535. Coja Sofar, cujo retrato figura nesta obra, era senhor de Cambaia e aliado aos turcos de Sulimão Paxá. Foi derrotado pelos portugueses no segundo cerco de Diu, comandados em terra por D. João de Mascarenhas e por mar por D. João de Castro. Pereceu nesta luta o próprio Coja Sofar e D. Fernando de Castro, filho do Vice-Rei português.

 Work on the war and siege of the Indian city of Diu and the defeat of the Army and Muslin Fleet, which is one of the most celebrated heroic deeds of the Portuguese in India. The Second Siege of the Portuguese fortress of Diu, between April and November of 1546, laid by the forces of the Sultanate of Gujarat, commanded by Khwaja Safar, merchant and lord of Surat was of undeniable importance to the Portuguese "State of India". It defined part of the government of Vice-Roy D. João de Castro (1545-1548) and represented the last Gujarati attempt to retake the fortress of Diu, delivered to the Portuguese in 1535.


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Referência: 1307JC007
Local: Colecção D. João de Castro | M-1

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