RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MONTEIRO DA ROCHA, José. TRATADO DE HYDRODYNAMICA

POR M. BOSSUT DA ACADEMIA REAL DAS SCIENCIAS de Parîs, Examinador dos Ingenheiros &c. &c. TRADUZIDO E ABREVIADO do Francez. [Por]… COIMBRA NA REAL OFFICINA DA UNIVERSIDADE. M.DCC.LXXV. [1775]

In 8.º (20x13 cm) com xv, 320 pags.

Encadernação da época inteira de pele com nervos e ferros a ouro na lombada.

Ilustrado com 12 (de 14) gravuras desdobráveis com representação de experiências e de aparelhos científicos.

Exemplar de trabalho, apresentando: cantos das pastas danificados; rasgo de papel e manchas de humidade na página de anterrosto; leves manchas na página de rosto; apontamentos marginais (da época) manuscritos a tinta com comentários às equações apresentadas no texto; e falta de 2 estampas desdobráveis (no final do extratexto, das quais se juntam as respectivas reproduções em fotocópia).

Obra publicada à luz da reforma pombalina da Universidade de Coimbra e dos estudos em Portugal. Nas folhas iniciais constam um privilégio régio e respectivo alvará assinado pelo próprio Marquês de Pombal, retirando ao colégio dos Nobres as faculdades do ensino dos estudos e da impressão dos livros clássicos matemáticos, transferindo as mesmas em exclusivo para a Universidade de Coimbra.

Obra rara.

Primeira edição, desconhecida por Inocêncio, o qual apenas refere as edições oitocentistas.

Inocêncio V, 75. ”José Monteiro da Rocha, do Conselho de Sua Majestade, Comendador da Ordem de Cristo, Cónego magistral da Sé de Leiria; primeiro Lente jubilado da Faculdade de Matemática, Director do Observatório astronómico, e Vice reitor da Universidade de Coimbra; Mestre do Príncipe da Beira; Socio e Director de classe da Academia Real das Ciências de Lisboa, etc. etc. - Nasceu em Canavezes, vila situada na margem direita do Tâmega, próxima de Amarante, a em 1734. Diz-se que sendo levado ainda na infância para o Brasil, cursára os estudos no colégio dos Jesuítas da Baía; que ali professára o instituto de Santo Inácio; e que por ocasião da expulsão destes regulares em 1759 ele preferira abandonar os seus consócios, deixando se ficar na mesma cidade, onde o governador que então era o encarregára da educação de seus filhos. Outros pretendem que, tendo entrado na ordem em Portugal, só depois da expulsão dela fosse parar á Bahia, d"onde voltou para o reino ao fim de alguns anos. Conta se como certo, que no tempo em que o Marquês de Pombal projectava a reforma da Universidade, o mandára chamar, em razão das informações que obtivera da sua capacidade e Ciência, achando se ele ainda então no Brasil, segundo uns e conforme outros em Coimbra, já de volta da Baía. Parece que não fôra sem grande receio que o ex-jesuíta comparecêra perante o ministro, o qual recebendo o com afabilidade lhe perguntou: «Qual das cadeiras da Universidade se julgava apto para reger?» - A isto respondeu modestamente o interrogado: «Aquela que os mais não quiserem.» Então o marquês, batendo lhe amigavelmente com a mão no ombro, lhe disse: «Sossegue, que há-de ser empregado!» Tratando-se para logo da reforma, foi-lhe incumbida, e por ele organizada e redigida a parte dos novos Estatutos da Universidade que diz respeito ás Ciências Naturais, e á Matemática. Traduziu e preparou depois alguns compêndios para uso das aulas respectivas, como abaixo se dirá. A sua fama de matemático insigne não ficou concentrada nos domínios portugueses; espalhou-se pela Europa, onde o seu nome é conhecido e mencionado com honra. D. João VI, quando príncipe regente, o chamou para a côrte, nomeando o Mestre do príncipe D. Pedro, e mais infantes, cargo que desempenhou até à saída da família real para o Brasil em 1807. Tendo comprado uma quinta no sítio de S. José de Ribamar, próximo de Lisboa, ali viveu. José Monteiro da Rocha legou por morte á Academia das Ciências todos os seus manuscritos, os quais foram mandados entregar a esta corporação pela Secretaria dos Negócios do Reino, contidos em um caixote, a cuja abertura se procedeu em o 1.° de Março de 1825. Tive ocasião de examinar o inventário que deles se formou, e que existe ainda arquivado na Academia. Versam pela maior parte sobre assumptos próprios das Ciências matemáticas, principalmente da astronomia, havendo entre eles várias memórias incompletas. Foi-lhe mandado conferir o grau de doutor por portarias do Marquês de Pombal, de 3 e 7 de Outubro de 1772.”


Temáticas

Referência: 1309JC079
Local: SDC - sala

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