RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SÃO BOAVENTURA, Frei Fortunato de. , HISTORIA CHRONOLOGICA, E CRITICA DA REAL ABADIA DE ALCOBAÇA,

da Congregação Cisterciense de Portugal, para servir de continuação á Alcobaça Illustrada do Chronista Mor Fr. Manoel dos Sanctos. Por Fr. Fortunato de S. Boaventura, Monge de Alcobaça, e Chronista Geral da Ordem de S. Bernardo. Lisboa, na Impressão Regia. Anno 1827.

In folio (de 29x21 cm) com xliii, 188, 84, [viii] pags.

Encadernação de meados do século xx, inteira de pele com finos ferros a ouro na lombada. Corte das folhas carminado.

Tiragem de 400 exemplares segundo a B.N.P. 

Exemplar com 2 ex-libris.

Inocêncio II, 309 e IX, 236: “D. Fr. Fortunato de S. Boaventura, foi natural da vila de Alcobaça, e de família honrada, mas pouco abundante de bens, pois me dizem que seu pai exercia ali a profissão de livreiro. Devia nascer pelos anos de 1778, a serem exactas as informações dadas por seu irmão, que diz contar ele ao tempo do falecimento 66 anos de idade. Professou a regra de S. Bernardo no mosteiro da sua pátria em 1795. Passou a Coimbra, para aí frequentar os estudos preparatórios, e matriculando se depois no curso teológico da Universidade, recebeu o grau de Doutor naquela faculdade. Destinando se ao magistério, foi primeiramente professor no colégio das Artes, e depois subiu a Lente de Teologia, em cujo exercício esteve por alguns anos. O sr. D. Miguel, querendo premiar a devoção que ele lhe dedicava e aproveitar os seus talentos, o nomeou em 27 de Agosto de 1831 Reformador Geral dos Estudos, e a 29 de Setembro do mesmo ano Arcebispo de Évora, sendo confirmado pelo Sumo Pontífice Gregorio XVI, e sagrado a 3 de Junho de 1832. Tomou posse da cadeira metropolitana da referida cidade, que governou pouco tempo, pois teve de ausentar-se do reino em Junho de 1834, restabelecido o governo constitucional, do qual sempre se mostrára intrépido e implacável adversário, combatendo as doutrinas liberais de palavra e por escrito, durante mais de dez anos consecutivos. Refugiando se na Itália, assentou em Roma a sua residência, de onde saía contudo nos estios, precavendo se contra as febres que nessa quadra costumavam causar tamanhos estragos naquela cidade. O estudo e trabalhos literários, que nunca abandonava, lhe subministravam unicamente algum lenitivo, servindo-lhe de conforto, para passar menos atribulados os dias de uma vida angustiada, qual não podia deixar de ser a sua em tal situação, vendo triunfar desafrontadamente na pátria princípios e doutrinas, contra as quais tão deveras se pronunciára! Morreu em 1844.

Historia chronologica e critica da Real Abbadia de Alcobaça, da Congregação Cisterciense de Portugal, para servir de continuação á Alcobaça Illustrada do Chronista mór Fr. Manuel dos Sanctos. Lisboa, na Imp. Regia 1827. foi. de XLIII 188 91 pag. - Traz no principio um longo Parecer aprovatório da obra, pelo P. José Agostinho de Macedo, que ocupa as pag. III a XII. Ninguém duvidará de que este livro foi escrito com profunda investigação, e que nele transpira por toda a parte a erudição do seu autor: entretanto a verdade pede que se diga, que a disposição das matérias está algum tanto confusa e irregular, e que a crítica do escritor sofreu por vezes desvios, apresentando opiniões menos prováveis, levado do pensamento de engrandecer a sua congregação e os membros dela. Poderia demonstrar com exemplos a exactidão do que avanço, porém isso levar-nos-ia longe, e este artigo é já de si extenso em demasia”.


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Referência: 1310JC088
Local: 2-1-B-5

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