RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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VIEIRA. (Padre Casimiro José) APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO DO MINHO EM 1846 OU DA MARIA DA FONTE. [1.ª EDIÇÃO]

Escriptos pelo Padre Casimiro finda a Guerra, em 1847. Typographia Lusitana. Braga. 1883.

De 22x14 cm. Com xi, 462 págs. Encadernação do século XX com lombada em pele. Ilustrado com um ex-voto religioso.

Exemplar com carimbo e assinatura de posse na folha de rosto.

Importante relato das atividades guerreiras de Casimiro à frente de um grupo de camponeses, no contexto da Revolução da Maria da Fonte. Foi violentamente atacado por Camilo Castelo Branco na obra «Maria da Fonte».

A Revolução da Maria da Fonte, também conhecida como Revolta do Minho, foi uma sublevação popular em 1846 contra o governo de Costa Cabral, impulsionada por descontentamento com recrutamento militar, impostos e a proibição de enterros em igrejas. Os motins iniciaram-se na Póvoa de Lanhoso, liderados por mulheres, e propagaram-se pelo norte, com destaque para a figura de Maria Angelina, a possível «Maria da Fonte». A revolta evoluiu para um movimento político com guerrilhas lideradas por elites locais e padres, o mais célebre dos quais o padre Casimiro José Vieira, focando-se em reformas administrativas e fiscais, e culminando na queda do governo de Costa Cabral. A instabilidade persistiu, levando à guerra civil da Patuleia, que terminou com a Convenção de Gramido e intervenção militar estrangeira.

P. Casimiro José Vieira (Vieira do Minho, 1817 – Felgueiras, 1895) foi um sacerdote católico, conhecido por ter sido líder na Revolução da Maria da Fonte. Partidário da restauração absolutista e autoproclamado “defensor das cinco chagas e general comandante das forças populares do Minho e Trás-os-Montes”, liderou guerrilhas, mas foi considerado com pouca capacidade política. Após a guerra viveu escondido durante algum tempo, acabando por passar o resto da sua vida no Monte de Santa Quitéria em Felgueiras. Publicou um relato da revolta, e foi criticado por Camilo Castelo Branco.

Ref.:

Assembleia da República - A Revolta da Maria da Fonte (1846) [em linha]

António dos Reis Ribeiro - O Padre Casimiro e Camilo. Editorial Enciclopédia. Lisboa. 1936.


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Referência: 1102JC055
Local: I-31-A-19


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