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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. CAIEL. DESGARRADA.Parceria António Maria Pereira. Lisboa. 1902. De 17x12 cm. Com 319 págs. Brochado. Exemplar com pequenos danos na capa de brochura anterior e ligeira falha na posterior. Alice Pestana, (Santarém, 1860 - Madrid, 1929), escritora, jornalista, pedagoga, feminista e pacifista. De grande cultura, abrangendo vários idiomas, as letras, as ciências e a música, escreveu em inglês, francês, espanhol e português. O seu primeiro artigo em língua inglesa foi publicado na revista The Financial and Mercantile Gazette e consistia numa crítica à tradução do Hamlet feita por D. Luís I. Interessada na política do seu tempo, colaborou no Espectro da Granja, com o pseudónimo de Célia Elevani (anagrama de Alice Evelina). Colaborou também na revista Repúblicas, que Camilo Castelo Branco e Tomás Ribeiro dirigiam, aqui com os pseudónimos Caïel e Eduardo Caïel, e ainda nos jornais Vanguarda, Folha do Povo e Diário de Notícias, servindo-se dos pseudónimos referidos e ainda do de Cil. Foi responsável pela fundação da Liga Portuguesa da Paz (considerada a primeira organização feminista em Portugal) em 1899 e sua primeira presidente. Em representação da Liga esteve presente na Conferência da Paz de Haia, no ano seguinte. Pertencia também à Sociedade Altruísta desde 1896. Caïel é um dos nossos primeiros autores da literatura infanto-juvenil. Dirigiu a Revista Branca (1899-1900), «dedicada aos pequenos e aos novos». Foi uma das fundadoras do Protectorado del Niño Delincuente. Em 1930 publicou-se em Madrid o seu In Memoriam, que abre com dois textos, sobre Caïel, de Teófilo Braga e Bernardino Machado. Referência: 2003AF113
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